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Richarlyson admite: "Poderia ter agredido o árbitro"

A expulsão diante do Universitario gerou uma reação de revolta do volante Richarlyson, que foi contido pelos companheiros e surpreendeu até o técnico Ricardo Gomes. Na manhã desta quinta-feira, depois do empate por 0 a 0 no Peru, o meio-campista admitiu que por pouco não agrediu o árbitro argentino Saúl Laverni.

"É complicado quando você se sente injustiçado. Eu nunca tinha reagido daquela maneira depois de uma expulsão. O próprio Ricardo disse que eu parecia desfigurado e que nunca tinha me visto daquele jeito, pois parecia que eu iria agredir o árbitro. Eu estava com a cabeça quente e, se o Alex Silva tivesse me soltado, eu poderia ter agredido mesmo, mas graças a Deus não aconteceu nada. Foi apenas uma raiva do momento", comentou o atleta, no desembarque da delegação tricolor, no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.

O lance que gerou a polêmica aconteceu no segundo tempo, quando Richarlyson e Espinoza tiveram uma disputa ríspida com carrinho. Ambos sentiram contusão na jogada e, assim que terminou o atendimento médico, Saúl Laverni aplicou o cartão amarelo para os dois. Como o são-paulino já tinha uma advertência anterior, acabou expulso de campo e ficou revoltado. O zagueiro Alex Silva teve bastante trabalho para segurar o colega, até que outros jogadores ajudaram a acabar com a confusão.

Conforme prometeu logo depois do jogo, Ricardo Gomes teve uma conversa com o volante e pediu mais prudência em algumas jogadas. Apesar de acatar as ordens do comandante, o meio-campista relatou sua irritação com a atitude do árbitro.

"É complicado. Em nenhum momento fui desleal em minha carreira e todo mundo viu que foi o cara que me pegou. Além de expulsar, ele começou a rir da minha cara", acusou o atleta, que completou.

"O Ricardo falou que aquele carrinho poderia ter sido evitado, pois era em uma zona do campo em que não existia perigo. Ele disse que o carrinho é uma jogada normal, mas que em Libertadores podemos ser surpreendidos. O juiz nos surpreendeu com a expulsão", analisou.

E o técnico não pediu apenas prudência nas jogadas, mas também controle depois de um cartão vermelho. "Conversei com ele, porque eu precisaria de mais tranquilidade naquele momento, até porque já tinha sido expulso e não era possível voltar. Mas foi coisa de Libertadores, com cabeça quente. Espero voltar o mais rápido possível para ajudar meus companheiros", salientou.


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