De um lado são três tÃtulos da Libertadores no currÃculo. Do outro, um vice-campeonato na longÃnqua edição de 1972. O favorito São Paulo enfrenta o Universitário, do Peru, hoje, no Monumental de Lima, na primeira partida das oitavas de final com obrigação de se classificar.
Do presidente Juvenal Juvêncio ao mais simples funcionário do CT da Barra Funda, todos sabem que ser eliminado por um rival de um futebol decadente como o peruano seria um verdadeiro vexame.
“A responsabilidade é toda do São Paulo. Não é maior, é nossa. O favoritismo é nosso e não vamos fugirâ€, afirmou o técnico Ricardo Gomes. “Ninguém pensa em ficar fora da Libertadores já nas oitavasâ€, completou.
No discurso, os jogadores ainda tentam demonstrar preocupação. O lateral-direito Cicinho lembrou até do Once Caldas, que eliminou o São Paulo em 2004. O confronto, porém, foi pela semifinal. Antes disso, eles já haviam passado pelo Santos.
O Universitário pouco fez até aqui nesta Libertadores. A equipe peruana venceu os dois primeiros jogos e depois empatou os últimos quatro, sendo que três foram por 0 a 0. Eles se classificaram como o segundo pior entre os segundos colocados com 10 pontos ganhos.
“Mas é um bom time, organizado, tem uma base defensiva muito interessante, com jogadores experientes. Não tem uma inspiração do meio pra frente, mas se classificou com méritos, temos de respeitarâ€, minimizou Ricardo Gomes.
Cicinho reforça o discurso. “Em Libertadores, não existe favorito, é difÃcil você julgar uma equipe. Temos melhor campanha que o adversário, mas isso não quer dizer nada. Todos lembram do Once Caldas de 2004.â€
Internamente, o papo é outro. Passar pelo Universitário seria mera formalidade. Uma eliminação agora além de estar fora de cogitação significaria o fim da linha para Ricardo Gomes. O elenco, com certeza, passaria também por uma reformulação.
Mas ninguém acredita em uma queda precoce. A preocupação é mesmo com o possÃvel rival das quartas de final. Ele virá do confronto entre Nacional e Cruzeiro. “A partir das quartas só teremos pedreirasâ€, disse Rogério Ceni, que completa 900 jogos hoje, ao JT, em entrevista publicamente ontem.
Para se garantir já no jogo de ida, o São Paulo promete atacar o Universitário em Lima. “A postura é igual a do Morumbi, buscando o jogo, tentando colocar o adversário em dificuldadeâ€, prometeu Ricardo Gomes, que espera o adversário um pouco mais assanhando do que mostrou na fase de grupos.
“Não é hábito deles, mas esperamos uma pressão inicial. Acredito que eles vão sair um pouco mais para o jogo.â€
Do presidente Juvenal Juvêncio ao mais simples funcionário do CT da Barra Funda, todos sabem que ser eliminado por um rival de um futebol decadente como o peruano seria um verdadeiro vexame.
“A responsabilidade é toda do São Paulo. Não é maior, é nossa. O favoritismo é nosso e não vamos fugirâ€, afirmou o técnico Ricardo Gomes. “Ninguém pensa em ficar fora da Libertadores já nas oitavasâ€, completou.
No discurso, os jogadores ainda tentam demonstrar preocupação. O lateral-direito Cicinho lembrou até do Once Caldas, que eliminou o São Paulo em 2004. O confronto, porém, foi pela semifinal. Antes disso, eles já haviam passado pelo Santos.
O Universitário pouco fez até aqui nesta Libertadores. A equipe peruana venceu os dois primeiros jogos e depois empatou os últimos quatro, sendo que três foram por 0 a 0. Eles se classificaram como o segundo pior entre os segundos colocados com 10 pontos ganhos.
“Mas é um bom time, organizado, tem uma base defensiva muito interessante, com jogadores experientes. Não tem uma inspiração do meio pra frente, mas se classificou com méritos, temos de respeitarâ€, minimizou Ricardo Gomes.
Cicinho reforça o discurso. “Em Libertadores, não existe favorito, é difÃcil você julgar uma equipe. Temos melhor campanha que o adversário, mas isso não quer dizer nada. Todos lembram do Once Caldas de 2004.â€
Internamente, o papo é outro. Passar pelo Universitário seria mera formalidade. Uma eliminação agora além de estar fora de cogitação significaria o fim da linha para Ricardo Gomes. O elenco, com certeza, passaria também por uma reformulação.
Mas ninguém acredita em uma queda precoce. A preocupação é mesmo com o possÃvel rival das quartas de final. Ele virá do confronto entre Nacional e Cruzeiro. “A partir das quartas só teremos pedreirasâ€, disse Rogério Ceni, que completa 900 jogos hoje, ao JT, em entrevista publicamente ontem.
Para se garantir já no jogo de ida, o São Paulo promete atacar o Universitário em Lima. “A postura é igual a do Morumbi, buscando o jogo, tentando colocar o adversário em dificuldadeâ€, prometeu Ricardo Gomes, que espera o adversário um pouco mais assanhando do que mostrou na fase de grupos.
“Não é hábito deles, mas esperamos uma pressão inicial. Acredito que eles vão sair um pouco mais para o jogo.â€
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