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Dia do beijo: relembre os beijoqueiros do futebol

Meninas, hoje, dia 13 de abril, é o Dia do beijo. E tem coisa melhor que um beijinho? Pois é, tem jogador que leva isso à sério e ‘beija muuuito’. E sobra bitoca para todo mundo: para os colegas de clube, para os adversários, juíz, técnico… O que alguns boleiros querem mesmo é beijar.

Como presente para vocês neste Dia do beijo vamos fazer uma listinha dos beijos mais polêmicos e animados do futebol.

Eles só pensam em beijar, beijar,beijar, beijar!

Os beijos na careca

Meninas, os beijos superticiosos de Ronaldo , Rivaldo e Felipão na careca do lateral Roberto Carlos, fizeram história na Copa de 2002.E parece ter dado sorte, pois o Brasil foi Penta. O ritual resurgiu agora no Corinthians, pois de vez em quando Ronaldo tasca uma bitoca na carreca do colega.
Na Copa anterior, a de 1998, na França, a seleção anfitriã, que se sagrou campeã mundial também tinha um beijoqueiro especializado em careca: Laurent Blanc. O zagueiro francês beijava a carequinha brilhante do goleiro Barthez em todos os jogos.

Beijos nos companheiros

Na Copa 2002, David Beckham estava com espírito beijoqueiro aguçado. Era só alguém, ou ele mesmo, fazer um gol, que ele dava um beijinho de parabéns nos colegas. Poxa, queria ter sido do English Team nessa época! No mundial da África do Sul os ingleses ficarão carentes em campo sem as bitocas de David.

A empolgação dos Hermanos

Outra seleção bem amorosa é a da Argentina, esses gostam de ser beijar. Em 2004, quando os Hermanos foram campeões Olímpicos em Atenas, Maradona foi parabenizar Carlitos Tevez, autor do gol da vitória argentina, e não se envergonhou: beijou o atacante na boca.
E beijo na boca de compatriota não é novidade para Don Diego. Em 1996, quando já estava em final de carreira jogando pelo Boca Juniors, em uma partida contra o rival River Plate Maradona deu um beijo cinematográfico em Caniggia. O companheiro de ataque de Maradona havia marcado um golação contra seu ex-clube e por isso levou de brinde um beijaço.

Beijo até no adversário

Ora, porque guardar o carinho só para os colegas? Foi o que deve ter pensado Willians do Flamengo no clássico contra o Vasco, na fase de grupos do segundo turno do Campeonato Carioca. Após fazer falta em Philippe Coutinho, o volante do Flamengo, antes de levantá-lo não resistiu e tascou um beijo no vascaíno. A namorada de Willians ficou até com ciúmes.

Beijo no juíz

Até árbrito já enfrentou a fúria dos beijoqueiros dentro de campo. Em 2007 na final da Taça Rio entre Botafogo x Cabofriense, o zagueiro Cléberson após fazer falta no setor de ataque do Fogão, e perceber que o juíz se aproximava para lhe punir, não pensou duas vezes: deu um beijo no rosto do árbitro Ubarici Damásio. O juizão parece não ter gostado muito da idéia e deu cartão amarelo ao zagueiro.



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