O Corinthians está longe de ser uma das maiores vÃtimas dos 89 gols marcados por Rogério Ceni. Entretanto, nas duas vezes que o Ãdolo tricolor balançou as redes alvinegras, do outro lado estavam goleiros formados nas categorias de base do Timão. Neste domingo, à s 16h, no Pacaembu, a história se repete. Rafael Santos, de 21 anos e grande aposta do clube para o futuro, terá a missão de parar o camisa 1.
- Nós sabemos da qualidade do Rogério e de como a carreira dele é brilhante. Não tem como questionar. Além de pegar, ele tem qualidade de fazer gols batendo faltas e pênaltis – afirmou.
Mirando o centésimo gol, Rogério Ceni não tem grandes números contra o Corinthians. Foram apenas dois gols e de pênalti. A primeira, em 8 de maio de 2005, na goleada por 5 a 1, no Pacaembu, derrubando o técnico Daniel Passarella. O feito só foi repetido em 2007, em 11 de fevereiro, no triunfo por 3 a 1, no Morumbi, já com Mano Menezes à frente.
Os números não são tão expressivos, mas fazem estragos. Tiago, que mais tarde também viria se especializar nas bolas paradas, nunca conseguiu se firmar e só passou a ter boas oportunidades na Portuguesa e no Vasco. Já Marcelo, o segundo a ser vazado por Ceni, sempre conviveu com a desconfiança e recentemente foi contratado pelo Atlético-MG depois e atuar pelo Bahia.
- Espero que, quando sair um lance assim, eu esteja bem para fazer a defesa, sendo o Rogério ou não. Pegar faltas e pênaltis seria ótimo – acrescentou Rafael Santos, que fará apenas seu sexto jogo com a camisa do Timão, o primeiro clássico.
Dos 89 gols marcados por Rogério Ceni, a maior vÃtima é o Palmeiras, com sete (cinco de pênalti e dois de falta). Logo depois, com cinco, aparecem Cruzeiro (três de pênalti e dois de falta) e Vasco (três de falta e dois de pênalti). Em 2010, ele já marcou quatro vezes (três de pênalti e um de falta).
- Nós sabemos da qualidade do Rogério e de como a carreira dele é brilhante. Não tem como questionar. Além de pegar, ele tem qualidade de fazer gols batendo faltas e pênaltis – afirmou.
Mirando o centésimo gol, Rogério Ceni não tem grandes números contra o Corinthians. Foram apenas dois gols e de pênalti. A primeira, em 8 de maio de 2005, na goleada por 5 a 1, no Pacaembu, derrubando o técnico Daniel Passarella. O feito só foi repetido em 2007, em 11 de fevereiro, no triunfo por 3 a 1, no Morumbi, já com Mano Menezes à frente.
Os números não são tão expressivos, mas fazem estragos. Tiago, que mais tarde também viria se especializar nas bolas paradas, nunca conseguiu se firmar e só passou a ter boas oportunidades na Portuguesa e no Vasco. Já Marcelo, o segundo a ser vazado por Ceni, sempre conviveu com a desconfiança e recentemente foi contratado pelo Atlético-MG depois e atuar pelo Bahia.
- Espero que, quando sair um lance assim, eu esteja bem para fazer a defesa, sendo o Rogério ou não. Pegar faltas e pênaltis seria ótimo – acrescentou Rafael Santos, que fará apenas seu sexto jogo com a camisa do Timão, o primeiro clássico.
Dos 89 gols marcados por Rogério Ceni, a maior vÃtima é o Palmeiras, com sete (cinco de pênalti e dois de falta). Logo depois, com cinco, aparecem Cruzeiro (três de pênalti e dois de falta) e Vasco (três de falta e dois de pênalti). Em 2010, ele já marcou quatro vezes (três de pênalti e um de falta).
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