Apesar da vitória por 2 a 0 sobre o Nacional, quinta-feira, no Paraguai, pela Libertadores da América, o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, não gostou da atuação da equipe e criticou abertamente a forma de jogar do Tricolor. Neste domingo, após conquistarem novo êxito, desta vez no Campeonato Paulista, sobre o Rio Branco, os jogadores foram questionados a respeito do assunto. E mostraram opiniões conflitantes.
"Não aceito que o presidente critique nossa postura, pois Libertadores não se ganha apenas jogando bonito. Ganha jogando feio também", avisou o zagueiro Miranda, que chegou ao Tricolor para substituir Lugano, campeão continental com o time do Morumbi em 2005.
O meia Jorge Wagner, outro que não estava no elenco são-paulino à época da conquista da taça, mas que sentiu o gosto de ser campeão continental pelo Internacional em 2006, um ano antes de chegar ao Morumbi, preferiu adotar tom mais ameno e 'aceitar' a cobrança de Juvenal.
"Ele é o presidente do clube e tem todo o direito de cobrar jogadores e comissão técnica. Se falou isso, temos que melhorar, trabalhar mais e nos empenhar dentro de campo, pois ele é um cara que tem visão e vive conosco. A cobrança é válida e serve de incentivo", opinou o camisa 7.
Mesmo não discordando de seu chefe, Jorge Wagner acabou repreendido pelo técnico Ricardo Gomes. Assim como Miranda. Para o treinador são-paulino, que aceitou a cobrança do dirigente, vale o dito popular: manda quem pode, obedece quem tem juÃzo.
"O presidente tem o direito e eu também tenho o direito. Jogador não tem que dar opinião. Nós temos esse direito e acabou. CrÃtica, ainda mais quando é interna, é muito bem-vinda. Aqui não basta ganhar. Tem que ganhar e jogar bem. É norma da casa e eu aceito", sintetizou o ex-zagueiro, sem contrariar aquele que paga seus salários.
"Não aceito que o presidente critique nossa postura, pois Libertadores não se ganha apenas jogando bonito. Ganha jogando feio também", avisou o zagueiro Miranda, que chegou ao Tricolor para substituir Lugano, campeão continental com o time do Morumbi em 2005.
O meia Jorge Wagner, outro que não estava no elenco são-paulino à época da conquista da taça, mas que sentiu o gosto de ser campeão continental pelo Internacional em 2006, um ano antes de chegar ao Morumbi, preferiu adotar tom mais ameno e 'aceitar' a cobrança de Juvenal.
"Ele é o presidente do clube e tem todo o direito de cobrar jogadores e comissão técnica. Se falou isso, temos que melhorar, trabalhar mais e nos empenhar dentro de campo, pois ele é um cara que tem visão e vive conosco. A cobrança é válida e serve de incentivo", opinou o camisa 7.
Mesmo não discordando de seu chefe, Jorge Wagner acabou repreendido pelo técnico Ricardo Gomes. Assim como Miranda. Para o treinador são-paulino, que aceitou a cobrança do dirigente, vale o dito popular: manda quem pode, obedece quem tem juÃzo.
"O presidente tem o direito e eu também tenho o direito. Jogador não tem que dar opinião. Nós temos esse direito e acabou. CrÃtica, ainda mais quando é interna, é muito bem-vinda. Aqui não basta ganhar. Tem que ganhar e jogar bem. É norma da casa e eu aceito", sintetizou o ex-zagueiro, sem contrariar aquele que paga seus salários.
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