Ricardo Gomes reassume de vez seu posto à frente do São Paulo hoje, quando a equipe enfrenta a Ponte Preta. Após sofrer uma ruptura de vaso cerebral que o afastou – logo após o clássico com o Palmeiras (derrota por 2 a 0) – do banco de reservas por quase duas semanas, a pressão sobre o treinador persiste. O time não vem jogando bem, a torcida questiona, a diretoria desconfia e nem os jogadores sabem exatamente onde o trabalho vai dar.
Mas o técnico aparenta tranquilidade. Está de ânimo renovado após o susto. E não deve mudar seu estilo. “Quando está sentindo mal, você fica quietinho no seu canto. Mas não foi meu casoâ€, lembra Ricardo Gomes, que ficou internado no Hospital São Luiz por dois dias, passou por bateria de testes e provavelmente jamais saberá o motivo do tal sangramento – chegou a ser diagnosticado AVC (acidente vascular cerebral) no momento de sua internação. “Apareceu um negócio lá na imagem e já sumiu. Isso deu um barulho danado. Mas não vou mudar em nada e não tenho recomendação nenhuma. Não aconteceu nada, é a vida que segue e vai ficar apenas uma história para contar.â€
Uma das hipóteses levantadas pelos médicos logo quando o técnico tomou o susto foi estresse. O que Ricardo Gomes deverá continuar enfrentando pelos próximos dias, enquanto não puder colocar em campo a mesma equipe e os jogadores ainda não tiverem atingido o entrosamento. Ele prefere assim. “Não tem coisa pior do que ficar apenas como torcedor, em casa, e não poder fazer nada para mudar a história de um jogo. Sem contar que a gente fica dependendo da edição da tevê para ver a partida. É uma maneira totalmente diferente de enxergar o futebol.â€
Foi assim nas partidas contra Once Caldas, pela Libertadores, Oeste, pelo Campeonato Paulista. Coincidência ou não, a equipe fez más apresentações em ambas. Perdeu de virada na Colômbia (2 a 1) e só empatou (0 a 0) contra um dos últimos colocados do Estadual, em Araraquara.
A única vitória no seu perÃodo de afastamento foi diante do Monte Azul (5 a 1), quando passou força aos jogadores direto dos camarotes da Arena Barueri.
Mas o técnico aparenta tranquilidade. Está de ânimo renovado após o susto. E não deve mudar seu estilo. “Quando está sentindo mal, você fica quietinho no seu canto. Mas não foi meu casoâ€, lembra Ricardo Gomes, que ficou internado no Hospital São Luiz por dois dias, passou por bateria de testes e provavelmente jamais saberá o motivo do tal sangramento – chegou a ser diagnosticado AVC (acidente vascular cerebral) no momento de sua internação. “Apareceu um negócio lá na imagem e já sumiu. Isso deu um barulho danado. Mas não vou mudar em nada e não tenho recomendação nenhuma. Não aconteceu nada, é a vida que segue e vai ficar apenas uma história para contar.â€
Uma das hipóteses levantadas pelos médicos logo quando o técnico tomou o susto foi estresse. O que Ricardo Gomes deverá continuar enfrentando pelos próximos dias, enquanto não puder colocar em campo a mesma equipe e os jogadores ainda não tiverem atingido o entrosamento. Ele prefere assim. “Não tem coisa pior do que ficar apenas como torcedor, em casa, e não poder fazer nada para mudar a história de um jogo. Sem contar que a gente fica dependendo da edição da tevê para ver a partida. É uma maneira totalmente diferente de enxergar o futebol.â€
Foi assim nas partidas contra Once Caldas, pela Libertadores, Oeste, pelo Campeonato Paulista. Coincidência ou não, a equipe fez más apresentações em ambas. Perdeu de virada na Colômbia (2 a 1) e só empatou (0 a 0) contra um dos últimos colocados do Estadual, em Araraquara.
A única vitória no seu perÃodo de afastamento foi diante do Monte Azul (5 a 1), quando passou força aos jogadores direto dos camarotes da Arena Barueri.
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