O casamento entre São Paulo e LG está chegando ao fim.
A relação entre as partes sempre foi complicada, por pelo menos duas vezes ao longo dos anos quase se rompeu.
No ano passado, o São Paulo externou publicamente sua vontade de fechar um patrocÃnio na casa dos 30 milhões de reais, um valor recorde no mercado Brasileiro a época.
A melhor proposta que conseguiu foi da Philips, que acenou com a possibilidade de pagar 25 milhões de reais por ano.
Mas a crise mundial que abalou o mundo (no Brasil foi apenas uma marola) fez a empresa desistir da proposta e do patrocÃnio na camisa tricolor.
Com o orçamento extremamente apertado, o São Paulo se viu obrigado a aceitar a renovação de contrato com a LG pelos mesmos 18 milhões de reais que recebia, para não correr o risco de ficar muito tempo sem patrocÃnio e por conseqüência com a conta no vermelho.
O São Paulo conseguiu no novo contrato quebrar a clausula de exclusividade que permitia a empresa Coreana, analisar e igualar qualquer proposta de patrocÃnio feita ao clube.
Neste ano, o São Paulo já veio a publico através de seu presidente e da diretoria de marketing, anunciar que pretende os mesmos 30 milhões de reais do ano passado pelo patrocino máster, além de 10 milhões de reais pelas mangas da camisa, totalizando 40 milhões de reais.
A LG já avisou ao clube que não vai passar dos 25 milhões de reais.
Ao contrário do ano passado, a diretoria São Paulina garante que não vai ceder, e só assina contrato pelo valor que acha justo.
O departamento de marketing já fez uma analise de mercado mostrando a visibilidade da marca São Paulo Futebol Clube, provando segundo o estudo, que o valor pretendido pelo clube não é tão alto, considerando o retorno de mÃdia obtido pelo patrocinador da camisa.
São Paulo e LG ainda conversam, mas se os Coreanos realmente se mostrarem irredutÃveis, o clube irá esperar até o dia 02 de março, quando acaba a clausula de exclusividade entre as partes, para negociar com alguma multinacional disposta a bancar o valor pedido pelo clube.
Não está descartada a hipótese de o São Paulo comercializar em fevereiro uma camisa sem patrocÃnio, como era desejo da diretoria de marketing no ano passado.
A relação entre as partes sempre foi complicada, por pelo menos duas vezes ao longo dos anos quase se rompeu.
No ano passado, o São Paulo externou publicamente sua vontade de fechar um patrocÃnio na casa dos 30 milhões de reais, um valor recorde no mercado Brasileiro a época.
A melhor proposta que conseguiu foi da Philips, que acenou com a possibilidade de pagar 25 milhões de reais por ano.
Mas a crise mundial que abalou o mundo (no Brasil foi apenas uma marola) fez a empresa desistir da proposta e do patrocÃnio na camisa tricolor.
Com o orçamento extremamente apertado, o São Paulo se viu obrigado a aceitar a renovação de contrato com a LG pelos mesmos 18 milhões de reais que recebia, para não correr o risco de ficar muito tempo sem patrocÃnio e por conseqüência com a conta no vermelho.
O São Paulo conseguiu no novo contrato quebrar a clausula de exclusividade que permitia a empresa Coreana, analisar e igualar qualquer proposta de patrocÃnio feita ao clube.
Neste ano, o São Paulo já veio a publico através de seu presidente e da diretoria de marketing, anunciar que pretende os mesmos 30 milhões de reais do ano passado pelo patrocino máster, além de 10 milhões de reais pelas mangas da camisa, totalizando 40 milhões de reais.
A LG já avisou ao clube que não vai passar dos 25 milhões de reais.
Ao contrário do ano passado, a diretoria São Paulina garante que não vai ceder, e só assina contrato pelo valor que acha justo.
O departamento de marketing já fez uma analise de mercado mostrando a visibilidade da marca São Paulo Futebol Clube, provando segundo o estudo, que o valor pretendido pelo clube não é tão alto, considerando o retorno de mÃdia obtido pelo patrocinador da camisa.
São Paulo e LG ainda conversam, mas se os Coreanos realmente se mostrarem irredutÃveis, o clube irá esperar até o dia 02 de março, quando acaba a clausula de exclusividade entre as partes, para negociar com alguma multinacional disposta a bancar o valor pedido pelo clube.
Não está descartada a hipótese de o São Paulo comercializar em fevereiro uma camisa sem patrocÃnio, como era desejo da diretoria de marketing no ano passado.
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