De todos os jogadores que começarão a temporada como titular no São Paulo, Jorge Wagner é o que está mais preocupado. Acostumado a jogar como ala esquerda ou como meio-campista e ter total liberdade para chegar ao ataque, o camisa 7 vai jogar como lateral em 2010. E ele já prevê dificuldades.
- O meu maior problema será na marcação. O Jean, que também atuará como lateral, é volante de ofÃcio e tem o dom da marcação. Comigo é diferente. Em toda a minha carreira, marcar nunca foi o meu forte. Mas eu vou me esforçar ao máximo para dar conta do recado – ressaltou o jogador.
Nos dois coletivos que comandou até agora, Ricardo Gomes deu atenção especial aos dois laterais. Ao contrário do ano passado, quando Jean e Jorge Wagner podiam atacar ao mesmo tempo, agora o apoio precisa ser alternado. E quem não ataca, compõe a zaga como um terceiro zagueiro. Jorge, inclusive, sabe que o número de gols marcados vai diminuir. No último Campeonato Brasileiro, foram sete tentos.
- Como lateral de ofÃcio, a liberdade para atacar é muito menor. No ano passado, eu tinha liberdade e encostava toda hora nos atacantes. Com isso, marquei muitos gols. Agora, o número vai cair. Mas tudo vai ser treinador. O importante é ter a confiança do treinador para desempenhar essa nova função – afirmou.
- O meu maior problema será na marcação. O Jean, que também atuará como lateral, é volante de ofÃcio e tem o dom da marcação. Comigo é diferente. Em toda a minha carreira, marcar nunca foi o meu forte. Mas eu vou me esforçar ao máximo para dar conta do recado – ressaltou o jogador.
Nos dois coletivos que comandou até agora, Ricardo Gomes deu atenção especial aos dois laterais. Ao contrário do ano passado, quando Jean e Jorge Wagner podiam atacar ao mesmo tempo, agora o apoio precisa ser alternado. E quem não ataca, compõe a zaga como um terceiro zagueiro. Jorge, inclusive, sabe que o número de gols marcados vai diminuir. No último Campeonato Brasileiro, foram sete tentos.
- Como lateral de ofÃcio, a liberdade para atacar é muito menor. No ano passado, eu tinha liberdade e encostava toda hora nos atacantes. Com isso, marquei muitos gols. Agora, o número vai cair. Mas tudo vai ser treinador. O importante é ter a confiança do treinador para desempenhar essa nova função – afirmou.
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