Ao contrário do lateral-esquerdo Diogo, que segue de boca fechada por ordem dos seus empresários, o meio-campista Lucas Piazon, de 15 anos, resolveu explicar os motivos que o fizeram entrar com uma ação judicial contra o São Paulo.
Na verdade, os empresários do jogador querem impedir que o clube registre um contrato que foi assinado pelo atleta há um ano e meio. Esse documento passará a ter validade a partir do dia 20 deste mês, quando ele completará 16 anos.
A famÃlia do atleta alega que os valores assinados anteriormente estão defasados, já que o atleta se destacou, virou capitão da seleção brasileira da categoria e despertou a atenção de equipes grandes do futebol inglês, como Chelsea e Arsenal.
Através da assessoria de imprensa do filho, os pais de Lucas, Marizabel e Antônio Carlos soltaram uma nota oficial e disseram que, como o São Paulo não aceitou negociar, eles resolveram entrar com a ação na Justiça do Trabalho.
- No mês de dezembro de 2009, nós conversamos com o clube para que eles não registrassem os contratos assinados quando o Lucas chegou ao São Paulo há um ano e meio. Como não houve acordo, resolvemos entrar na Justiça para que esse contrato de gaveta não fosse registrado. Respeitamos o São Paulo, mas não podemos deixar os direitos do nosso filho de lado – dizia a nota.
Do lado do São Paulo, o gerente jurÃdico Edgar Galvão mostrou total tranquilidade.
- Não existe contrato de gaveta nenhum. Existe um contrato que já está em vigência e que tinha acordos que valiam imediatamente e outros para o futuro. E tem mais. Esse contrato foi exaustivamente negociado com os pais do atleta. Ninguém forçou nada. Inclusive, a mãe do Lucas é advogada e ela participou de todas as negociações. Agora a Justiça do Trabalho vai decidir quem tem razão. Em processos como esse, quanto menos falar, melhor – concluiu o dirigente.
A audiência entre as partes está marcada para o dia 10 de junho.
Na verdade, os empresários do jogador querem impedir que o clube registre um contrato que foi assinado pelo atleta há um ano e meio. Esse documento passará a ter validade a partir do dia 20 deste mês, quando ele completará 16 anos.
A famÃlia do atleta alega que os valores assinados anteriormente estão defasados, já que o atleta se destacou, virou capitão da seleção brasileira da categoria e despertou a atenção de equipes grandes do futebol inglês, como Chelsea e Arsenal.
Através da assessoria de imprensa do filho, os pais de Lucas, Marizabel e Antônio Carlos soltaram uma nota oficial e disseram que, como o São Paulo não aceitou negociar, eles resolveram entrar com a ação na Justiça do Trabalho.
- No mês de dezembro de 2009, nós conversamos com o clube para que eles não registrassem os contratos assinados quando o Lucas chegou ao São Paulo há um ano e meio. Como não houve acordo, resolvemos entrar na Justiça para que esse contrato de gaveta não fosse registrado. Respeitamos o São Paulo, mas não podemos deixar os direitos do nosso filho de lado – dizia a nota.
Do lado do São Paulo, o gerente jurÃdico Edgar Galvão mostrou total tranquilidade.
- Não existe contrato de gaveta nenhum. Existe um contrato que já está em vigência e que tinha acordos que valiam imediatamente e outros para o futuro. E tem mais. Esse contrato foi exaustivamente negociado com os pais do atleta. Ninguém forçou nada. Inclusive, a mãe do Lucas é advogada e ela participou de todas as negociações. Agora a Justiça do Trabalho vai decidir quem tem razão. Em processos como esse, quanto menos falar, melhor – concluiu o dirigente.
A audiência entre as partes está marcada para o dia 10 de junho.
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