A avalanche de ações jurÃdicas de garotos contra o São Paulo era o pretexto que grande parte da diretoria esperava para tentar convencer Juvenal Juvêncio de uma dura realidade: o CT de Cotia, a menina dos olhos do presidente, inaugurado em 2005, até aqui é um fiasco.
Ninguém ignora a beleza e a estrutura espalhadas por 220 mil metros quadrados. Mas os gramados impecáveis e paisagem encantadora escondem uma administração criticada dentro do próprio clube.
Criado para realizar o sonho de Juvenal, de um time só com atletas revelados na base, o Centro de Formação de Atletas (CFA) Laudo Natel - que custou R$ 8,2 milhões aos cofres do Tricolor e que exige investimento anual de cerca de R$ 4 milhões em manutenção - produziu efeito contrário. Nos últimos quatro anos e meio, apenas o zagueiro Breno deixou Cotia para se destacar na equipe profissional.
O clube não ganhou nenhuma Copa São Paulo, torneio mais tradicional de jovens, e viu sumir a fama de produtor de talentos. Antes do CFA, jogadores como Kaká, Júlio Baptista e Kléber foram revelados.
O LANCENET! apurou que o assunto gera uma série de discussões internas. Pessoas próximas ao presidente tentarão usar a rebeldia de Oscar, Diogo e Lucas Piazon para mostrar que mudanças profundas precisam ser realizadas no comando da base.
Dirigentes e membros da comissão técnica que atuam na Barra Funda, juntamente com o grupo principal, condenam o excesso de regalias concedidas aos garotos. Por outro lado, apontam falta de afetividade no trato com os quase 100 jogadores.
– Formam um time de bons jogadores sem qualquer relação afetiva – aponta um dirigente do São Paulo.
O desentrosamento entre base e profissional é outra questão a ser resolvida. As acusações são mútuas. Em Cotia, reclamam da falta de oportunidades aos jovens. Na Barra Funda, lamentam defeitos na formação das promessas são-paulinas.
Com a crise próxima do ápice, caberá a Juvenal dar o passo inicial para transformar a ilha da fantasia em um Centro de Formação de Atletas.
Ninguém ignora a beleza e a estrutura espalhadas por 220 mil metros quadrados. Mas os gramados impecáveis e paisagem encantadora escondem uma administração criticada dentro do próprio clube.
Criado para realizar o sonho de Juvenal, de um time só com atletas revelados na base, o Centro de Formação de Atletas (CFA) Laudo Natel - que custou R$ 8,2 milhões aos cofres do Tricolor e que exige investimento anual de cerca de R$ 4 milhões em manutenção - produziu efeito contrário. Nos últimos quatro anos e meio, apenas o zagueiro Breno deixou Cotia para se destacar na equipe profissional.
O clube não ganhou nenhuma Copa São Paulo, torneio mais tradicional de jovens, e viu sumir a fama de produtor de talentos. Antes do CFA, jogadores como Kaká, Júlio Baptista e Kléber foram revelados.
O LANCENET! apurou que o assunto gera uma série de discussões internas. Pessoas próximas ao presidente tentarão usar a rebeldia de Oscar, Diogo e Lucas Piazon para mostrar que mudanças profundas precisam ser realizadas no comando da base.
Dirigentes e membros da comissão técnica que atuam na Barra Funda, juntamente com o grupo principal, condenam o excesso de regalias concedidas aos garotos. Por outro lado, apontam falta de afetividade no trato com os quase 100 jogadores.
– Formam um time de bons jogadores sem qualquer relação afetiva – aponta um dirigente do São Paulo.
O desentrosamento entre base e profissional é outra questão a ser resolvida. As acusações são mútuas. Em Cotia, reclamam da falta de oportunidades aos jovens. Na Barra Funda, lamentam defeitos na formação das promessas são-paulinas.
Com a crise próxima do ápice, caberá a Juvenal dar o passo inicial para transformar a ilha da fantasia em um Centro de Formação de Atletas.
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