No inÃcio do ano passado, Bruno Formigoni era uma das principais esperanças do São Paulo. Aos 18 anos, ostentava a faixa de capitão da equipe na Copa São Paulo e, lÃder, contava com a admiração de seus parceiros.
Um ano depois, o jogador está encostado em sua casa, em Sorocaba, no interior paulista. Bruno voltou do Japão. Durante o segundo semestre de 2009, esteve emprestado para o Cerezo Osaka e não teve chances.
Os dirigentes da base ordenaram que o ex-capitão se apresentasse no dia 14 de fevereiro em Cotia. Sem entender, Bruno acatou a orientação, mas deve voltar antes ao trabalho.
O caso já chegou à s mãos dos responsáveis pelo futebol profissional, que se irritaram ao saber do descaso com o volante. O presidente Juvenal Juvêncio, além de ter aprovado seu desempenho na Copa São Paulo, admira o espÃrito de liderança do atleta, ascendente sobre outros garotos.
Enquanto a cúpula decide seu futuro, Bruno esbanja profissionalismo. Está treinando sozinho em Sorocaba à espera de um destino.
– Peguei um preparador fÃsico aqui na cidade, estou treinando com meu irmão. Não dá para ficar dois meses de férias e parado – revelou o volante, agora aos 19 anos.
Nesta terça-feira, sua mãe entrou em contato com o superintendente de futebol Marco Aurélio Cunha na tentativa de buscar uma solução para o filho. Cunha é o dirigente mais próximo dos garotos promovidos ao time profissional, casos por exemplo dos volantes Hernanes e Wellington e do atacante Mazola. O diretor prometeu apoio ao volante.
A expectativa de Bruno Formigoni é poder se reapresentar ao São Paulo, de preferência na Barra Funda, sob o comando do técnico Ricardo Gomes, ou ser emprestado para outra equipe brasileira.
Essa é mais uma preocupação da ala que condena os métodos de Cotia: o sucateamento dos jogadores. Nos últimos anos, muitos foram até testados no time profissional, mas sem um plano de carreira, acabaram sumidos em clubes menores ou desistiram do futebol.
Um ano depois, o jogador está encostado em sua casa, em Sorocaba, no interior paulista. Bruno voltou do Japão. Durante o segundo semestre de 2009, esteve emprestado para o Cerezo Osaka e não teve chances.
Os dirigentes da base ordenaram que o ex-capitão se apresentasse no dia 14 de fevereiro em Cotia. Sem entender, Bruno acatou a orientação, mas deve voltar antes ao trabalho.
O caso já chegou à s mãos dos responsáveis pelo futebol profissional, que se irritaram ao saber do descaso com o volante. O presidente Juvenal Juvêncio, além de ter aprovado seu desempenho na Copa São Paulo, admira o espÃrito de liderança do atleta, ascendente sobre outros garotos.
Enquanto a cúpula decide seu futuro, Bruno esbanja profissionalismo. Está treinando sozinho em Sorocaba à espera de um destino.
– Peguei um preparador fÃsico aqui na cidade, estou treinando com meu irmão. Não dá para ficar dois meses de férias e parado – revelou o volante, agora aos 19 anos.
Nesta terça-feira, sua mãe entrou em contato com o superintendente de futebol Marco Aurélio Cunha na tentativa de buscar uma solução para o filho. Cunha é o dirigente mais próximo dos garotos promovidos ao time profissional, casos por exemplo dos volantes Hernanes e Wellington e do atacante Mazola. O diretor prometeu apoio ao volante.
A expectativa de Bruno Formigoni é poder se reapresentar ao São Paulo, de preferência na Barra Funda, sob o comando do técnico Ricardo Gomes, ou ser emprestado para outra equipe brasileira.
Essa é mais uma preocupação da ala que condena os métodos de Cotia: o sucateamento dos jogadores. Nos últimos anos, muitos foram até testados no time profissional, mas sem um plano de carreira, acabaram sumidos em clubes menores ou desistiram do futebol.
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