Diogo e Oscar entraram na Justiça contra o São Paulo reivindicando direitos trabalhistas. E, se a diretoria garante que não sofrerão constrangimento no possÃvel retorno, um deles já perdeu pelo menos uma coisa: uma chance de ser titular. Nesta terça-feira, o técnico Ricardo Gomes revelou que Diogo seria aproveitado desde o inÃcio na estreia do clube no Paulistão , neste domingo, contra a Portuguesa , no Morumbi.
- Eu tinha a ideia de começar com o Diogo contra a Portuguesa, vejam só. Mas
eles terão espaço. Avisei no ano passado que teriam chance, quando eles foram para as férias, e já passei uma programação para trabalharem fisicamente. Mas infelizmente não adianta tudo isso quando tem do outro lado pessoas influenciando negativamente - lamentou o treinador.
Gomes fez questão de deixar claro que não acha que a ideia de entrar com uma ação contra o Tricolor tenha partido dos meninos. Além de Oscar e Diogo, o jovem Lucas Piazon, de 15 anos, também seguiu o mesmo caminho. Para o treinador, os garotos não estão insatisfeitos com o São Paulo, mas são levados a este tipo de atitude por conta da ganância de empresários.
- Insatisfação não sei se é o termo certo porque não vejo isso sair da cabeça deles, são influenciados, existe uma estrutura por trás deles com pessoas que querem ver o lado financeiro e não pensam na formação. Se os clubes não se preocuparem com a formação, todos pagarão em algum momento. Essas pessoas só têm interesse financeiro imediato, pensam no futebol como um negócio, e os jogadores estão envolvidos de forma inocente nesse processo. A Fifa tenta consertar algumas brechas nesse sentido porque o clube formador é essencial para o jogador - explicou o comandante.
Se por um lado o São Paulo dá toda a estrutura para que os jovens desenvolvam o futebol com eficiência, por outro Gomes acha que empresários usam outros artifÃcios para convencer os meninos de que a Justiça é o melhor caminho, por exemplo.
- É complicado dar um conselho ao garoto e explicar o que é melhor se do outro lado o cara dá um carro, um celular, um computador do último grito. Essa atitude é de quem não está envolvido com a formação dos atletas. O São Paulo tem conta para pagar no fim do mês, mas pega e forma os jogadores. Quem fica por trás do atleta não tem essa responsabilidade e com presentes mantém o jogador quase que como um prisioneiro.
- Eu tinha a ideia de começar com o Diogo contra a Portuguesa, vejam só. Mas
eles terão espaço. Avisei no ano passado que teriam chance, quando eles foram para as férias, e já passei uma programação para trabalharem fisicamente. Mas infelizmente não adianta tudo isso quando tem do outro lado pessoas influenciando negativamente - lamentou o treinador.
Gomes fez questão de deixar claro que não acha que a ideia de entrar com uma ação contra o Tricolor tenha partido dos meninos. Além de Oscar e Diogo, o jovem Lucas Piazon, de 15 anos, também seguiu o mesmo caminho. Para o treinador, os garotos não estão insatisfeitos com o São Paulo, mas são levados a este tipo de atitude por conta da ganância de empresários.
- Insatisfação não sei se é o termo certo porque não vejo isso sair da cabeça deles, são influenciados, existe uma estrutura por trás deles com pessoas que querem ver o lado financeiro e não pensam na formação. Se os clubes não se preocuparem com a formação, todos pagarão em algum momento. Essas pessoas só têm interesse financeiro imediato, pensam no futebol como um negócio, e os jogadores estão envolvidos de forma inocente nesse processo. A Fifa tenta consertar algumas brechas nesse sentido porque o clube formador é essencial para o jogador - explicou o comandante.
Se por um lado o São Paulo dá toda a estrutura para que os jovens desenvolvam o futebol com eficiência, por outro Gomes acha que empresários usam outros artifÃcios para convencer os meninos de que a Justiça é o melhor caminho, por exemplo.
- É complicado dar um conselho ao garoto e explicar o que é melhor se do outro lado o cara dá um carro, um celular, um computador do último grito. Essa atitude é de quem não está envolvido com a formação dos atletas. O São Paulo tem conta para pagar no fim do mês, mas pega e forma os jogadores. Quem fica por trás do atleta não tem essa responsabilidade e com presentes mantém o jogador quase que como um prisioneiro.
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