Oscar, Diogo e até Lucas Piazon, da base, entraram na Justiça contra o São Paulo reivindicando direitos trabalhistas não cumpridos. Mas a diretoria não parece preocupada com o possÃvel desfecho desfavorável em nenhum dos casos. O primeiro entrou com uma ação em dezembro último. Diogo seguiu o caminho neste inÃcio de ano e no último sábado deixou o CT da Barra Funda, onde morava. O terceiro, com 15 anos, estava em Cotia, no CT da base.
Para João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol do São Paulo, quem se sentir prejudicado pode procurar seus direitos sim, mas ele garante que o Tricolor nunca deixou de cumprir qualquer obrigação com os atletas. Para o dirigente, há um misto de ansiedade para jogar logo com influência de pessoas próximas aos meninos.
- Imaginamos que alguns encantadores de serpentes têm tocado suas flautas e oferecido o céu e as estrelas aos nossos jovens. Não estou acusando ninguém porque sei que todos que acham que seus diretos não estão sendo respeitados têm que reivindicar. Nós temos a clareza de que todas as obrigações foram cumpridas. São jovens com expectativa de crescimento e sucesso às vezes até acelerado - justificou o dirigente.
Jesus Lopes também garantiu se voltarem ao convÃvio do elenco, os meninos serão bem recebidos e não sofrerão qualquer constrangimento. Ele adiantou ainda que mesmo com o episódio não pretende emprestar os atletas. E não usa a palavra ingratidão para ilustrar a atitude dos garotos.
- São meninos que em breve voltarão ao grupo tranquilamente. Tiveram boa passagem na base e só chegaram ao profissional porque passaram por todas as fases. Todos serão bem recebidos e mostrarão seu valor. Sabemos que alguém poderá ser aproveitado nesta temporada e não pensamos em emprestar ninguém. Não usaria a palavra ingratidão porque não acredito nisso. Penso em excesso de entusiasmo - acrescentou.
Para João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol do São Paulo, quem se sentir prejudicado pode procurar seus direitos sim, mas ele garante que o Tricolor nunca deixou de cumprir qualquer obrigação com os atletas. Para o dirigente, há um misto de ansiedade para jogar logo com influência de pessoas próximas aos meninos.
- Imaginamos que alguns encantadores de serpentes têm tocado suas flautas e oferecido o céu e as estrelas aos nossos jovens. Não estou acusando ninguém porque sei que todos que acham que seus diretos não estão sendo respeitados têm que reivindicar. Nós temos a clareza de que todas as obrigações foram cumpridas. São jovens com expectativa de crescimento e sucesso às vezes até acelerado - justificou o dirigente.
Jesus Lopes também garantiu se voltarem ao convÃvio do elenco, os meninos serão bem recebidos e não sofrerão qualquer constrangimento. Ele adiantou ainda que mesmo com o episódio não pretende emprestar os atletas. E não usa a palavra ingratidão para ilustrar a atitude dos garotos.
- São meninos que em breve voltarão ao grupo tranquilamente. Tiveram boa passagem na base e só chegaram ao profissional porque passaram por todas as fases. Todos serão bem recebidos e mostrarão seu valor. Sabemos que alguém poderá ser aproveitado nesta temporada e não pensamos em emprestar ninguém. Não usaria a palavra ingratidão porque não acredito nisso. Penso em excesso de entusiasmo - acrescentou.
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