Se antes de a bola rolar o clima na Vila Belmiro não lembrava em nada o de um grande clássico, assim que Carlos Eugênio Simon apitou o inÃcio do jogo, o que se viu foi uma partida eletrizante e de alto nÃvel, com um placar que há muito não acontecia entre os rivais: 4 a 3 São Paulo.
No primeiro tempo, a bola parada forte dos dois times deu o tom. André e Rodrigo Souto, de cabeça, marcaram para o Santos, enquanto Hernanes, de falta, e Washington, com a colaboração de Felipe, descontaram.
Na etapa final, Jorge Wagner virou para o São Paulo, Robson, que acabara de entrar, deixou tudo igual novamente e Rogério Ceni, depois de um ano de jejum, marcou de falta e definiu a vitória do tricampeão nacional. Mais tarde, por falta violenta, levou cartão vermelho, mas não estragou a festa tricolor.
O Peixe volta a campo na próxima quarta-feira, à s 19h30 (de BrasÃlia) para encarar o Atlético-PR, em Curitiba. Na mesma data, só que um pouco mais tarde, à s 21h50, o São Paulo recebe os gaúchos do Internacional, no Morumbi.
O jogo: O clássico começou bem movimentado e o placar não demorou a se mexer. Em sua segunda cobrança seguida de escanteio, Madson colocou a bola no primeiro pau, Rodrigo Souto desviou de cabeça e André, o substituto de Kléber Pereira, testou para as redes: 1 a 0 Santos, aos seis minutos.
A desvantagem não abalou o São Paulo, que partiu em busca do empate e alcançou a igualdade graças a Hernanes. O camisa 10 foi derrubado por Astorga na entrada da área. Com personalidade, ajeitou a bola e mandou no ângulo oposto de Felipe, sem chances para o arqueiro, empatando o jogo aos 12 minutos.
A partida continuou corrida e equilibrada, com o Santos tomando a iniciativa e o São Paulo aguardando uma possÃvel falha da retaguarda alvinegra. Quem falhou, no entanto, foi a normalmente sólida defesa tricolor. Aos 26, Madson cobrou escanteio novamente no primeiro pau para Rodrigo Souto, que, desta vez, mandou direto para o gol: 2 a 1.
Antes da descida para os vestiários, uma falha do goleiro Felipe deixou tudo igual novamente no clássico. Hernanes cobrou escanteio, a bola passou por todo mundo e chegou em Washington, livre. O 9 chutou fraco, mas a bola bateu no peito do goleiro Felipe, que caiu com ela dentro do gol: 2 a 2.
Mais emoção: Os dois times voltaram sem alterações para o segundo tempo, mas, ao contrário do que ocorreu na etapa inicial, quem começou melhor foi o São Paulo, que quase virou o jogo aos quatro minutos, com Júnior César, que acabou dividindo com o goleiro Felipe e levando a pior.
Um pouco mais organizado, o São Paulo seguiu em busca da virada e, de tanto insistir, chegou a ela. Jorge Wagner, em chute forte e com efeito, assustou Felipe aos 12 minutos e, na segunda tentativa, levou a melhor sobre o goleiro santista, com um chute forte, de chapa, após cruzamento de González: 3 a 2.
Luxemburgo resolvu mexer no time, sacando os inoperantes Madson e Felipe Azevedo para colocar o estreante Jean e o meia Robson. As mudanças deram certo e Robson, em sua primeira jogada, aproveitou bonito cruzamento de Triguinho e, de cabeça, deixou tudo igual aos 21 minutos: 3 a 3.
Não deu tempo nem de comemorar. Na saÃda de bola, Dagoberto foi derrubado na entrada da área. Rogério Ceni atravessou o campo, acariciou a bola e, contando com a colaboração de Felipe, que armou mal a barreira, encerrou o jejum de mais de um ano sem balançar as redes: 4 a 3.
O gol de falta de Rogério não foi a última emoção do clássico. Em uma saÃda atabalhoada do gol, o capitão fez falta feia em Jean e, após ficar um bom tempo deitado no gramado alegando contusão, levantou e levou o cartão vermelho do árbitro.
Com Denis no gol em lugar de Washington, o São Paulo fez de tudo para segurar a pressão santista, que partiu em busca de novo empate. Mesmo empurrado pela torcida, o Peixe não conseguiu mais balançar as redes: 4 a 3 São Paulo e sonho de tÃtulo ainda vivo pelos lados do Morumbi.
No primeiro tempo, a bola parada forte dos dois times deu o tom. André e Rodrigo Souto, de cabeça, marcaram para o Santos, enquanto Hernanes, de falta, e Washington, com a colaboração de Felipe, descontaram.
Na etapa final, Jorge Wagner virou para o São Paulo, Robson, que acabara de entrar, deixou tudo igual novamente e Rogério Ceni, depois de um ano de jejum, marcou de falta e definiu a vitória do tricampeão nacional. Mais tarde, por falta violenta, levou cartão vermelho, mas não estragou a festa tricolor.
O Peixe volta a campo na próxima quarta-feira, à s 19h30 (de BrasÃlia) para encarar o Atlético-PR, em Curitiba. Na mesma data, só que um pouco mais tarde, à s 21h50, o São Paulo recebe os gaúchos do Internacional, no Morumbi.
O jogo: O clássico começou bem movimentado e o placar não demorou a se mexer. Em sua segunda cobrança seguida de escanteio, Madson colocou a bola no primeiro pau, Rodrigo Souto desviou de cabeça e André, o substituto de Kléber Pereira, testou para as redes: 1 a 0 Santos, aos seis minutos.
A desvantagem não abalou o São Paulo, que partiu em busca do empate e alcançou a igualdade graças a Hernanes. O camisa 10 foi derrubado por Astorga na entrada da área. Com personalidade, ajeitou a bola e mandou no ângulo oposto de Felipe, sem chances para o arqueiro, empatando o jogo aos 12 minutos.
A partida continuou corrida e equilibrada, com o Santos tomando a iniciativa e o São Paulo aguardando uma possÃvel falha da retaguarda alvinegra. Quem falhou, no entanto, foi a normalmente sólida defesa tricolor. Aos 26, Madson cobrou escanteio novamente no primeiro pau para Rodrigo Souto, que, desta vez, mandou direto para o gol: 2 a 1.
Antes da descida para os vestiários, uma falha do goleiro Felipe deixou tudo igual novamente no clássico. Hernanes cobrou escanteio, a bola passou por todo mundo e chegou em Washington, livre. O 9 chutou fraco, mas a bola bateu no peito do goleiro Felipe, que caiu com ela dentro do gol: 2 a 2.
Mais emoção: Os dois times voltaram sem alterações para o segundo tempo, mas, ao contrário do que ocorreu na etapa inicial, quem começou melhor foi o São Paulo, que quase virou o jogo aos quatro minutos, com Júnior César, que acabou dividindo com o goleiro Felipe e levando a pior.
Um pouco mais organizado, o São Paulo seguiu em busca da virada e, de tanto insistir, chegou a ela. Jorge Wagner, em chute forte e com efeito, assustou Felipe aos 12 minutos e, na segunda tentativa, levou a melhor sobre o goleiro santista, com um chute forte, de chapa, após cruzamento de González: 3 a 2.
Luxemburgo resolvu mexer no time, sacando os inoperantes Madson e Felipe Azevedo para colocar o estreante Jean e o meia Robson. As mudanças deram certo e Robson, em sua primeira jogada, aproveitou bonito cruzamento de Triguinho e, de cabeça, deixou tudo igual aos 21 minutos: 3 a 3.
Não deu tempo nem de comemorar. Na saÃda de bola, Dagoberto foi derrubado na entrada da área. Rogério Ceni atravessou o campo, acariciou a bola e, contando com a colaboração de Felipe, que armou mal a barreira, encerrou o jejum de mais de um ano sem balançar as redes: 4 a 3.
O gol de falta de Rogério não foi a última emoção do clássico. Em uma saÃda atabalhoada do gol, o capitão fez falta feia em Jean e, após ficar um bom tempo deitado no gramado alegando contusão, levantou e levou o cartão vermelho do árbitro.
Com Denis no gol em lugar de Washington, o São Paulo fez de tudo para segurar a pressão santista, que partiu em busca de novo empate. Mesmo empurrado pela torcida, o Peixe não conseguiu mais balançar as redes: 4 a 3 São Paulo e sonho de tÃtulo ainda vivo pelos lados do Morumbi.
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