Apesar do gol marcado pelo meio-campista Hugo no final da partida, o goleiro Bosco pode tranqüilamente ser apontado como o principal nome do São Paulo na vitória sobre o Náutico, de virada, na última quarta-feira, no estádio dos Aflitos, em Recife.
O camisa 22 defendeu um pênalti logo no começo da partida e fez outras grandes defesas ao longo da partida, ajudando o Tricolor a conseguir um grande resultado contra a equipe pernambucana.
Bosco deu uma entrevista exclusiva ao Site Oficial, falando um pouco da grande vitória da última quarta-feira.
Preparação
Desde o segundo tempo da partida contra o Corinthians eu já estava me preparando para jogar. Não adiantava ficar lamentando aquele lance com o André Dias, eu tinha que correr atrás e voltar mais focado pro segundo tempo do clássico e para a seqüência do campeonato. Sabia que esse seria um jogo duro, até pela situação que o Náutico está na tabela e por jogar dentro de casa. A primeira bola dá muita confiança para o restante do jogo e a defesa no pênalti me deu isso.
Morrinho goleiro?
No inÃcio da partida, quando as duas equipes ainda estavam se estudando, tivemos um pênalti contra, que derruba qualquer estratégia de jogo. Mas felizmente acabei conseguindo fazer a defesa. A bola veio rasteira, pegou num morrinho e bateu no meu peito. Talvez se não tivesse batido ela poderia ter passado por baixo do meu braço. Dessa vez o morrinho não ajudou o artilheiro, mas sim o goleiro.
Gol do Náutico
No lance do gol deles o Carlinhos Bala cruzou da direita, a bola passou por toda a área e quando o cara desviou ela ainda bateu nas minhas pernas, mas infelizmente não tive como impedir o gol.
O que sentiu após a partida?
Me senti realizado. Fico feliz por poder contribuir com uma pequena parcela para uma grande vitória. Mas faço questão de enaltecer o trabalho de todos os meus companheiros, que se doaram, se entregaram e correram demais por aqueles que não estavam em campo. Todos têm mérito.
Expulsões
Quando você perde um jogador por reclamação todo o restante do elenco fica preocupado, mas não podemos julgar os nossos companheiros, já que uma partida envolve muita coisa, muitas emoções.
Hugo chama o jogo
Quando estávamos com dois jogadores a menos e o jogo estava empatado, pensei em retardar um pouco o jogo, já que pelas circunstâncias da partida seria um bom resultado, mas olhava pra frente e via o Hugo, minha referência naquele momento, gesticulando, pedindo a bola. Não tive como. Comecei a mandar a bola sempre nele e com muita competência ele resolveu o jogo para nós.
Defesa mais difÃcil
Foi uma jogada no segundo tempo em que o Michel e o Carlinhos Bala estavam na esquerda do campo e o lateral acabou chutando forte, quando eu menos esperava, me surpreendendo, mas felizmente consegui fazer uma boa a defesa. Cada uma teve sua importância, mas essa foi a mais difÃcil.
Time ainda mais forte
Tomara que esse jogo possa servir de referência para o nosso time. Que a partir de agora a gente saiba um pouco mais sobre a força da nossa equipe e que os adversários passem a nos respeitar mais.
Resultado
Dedicaria a minha esposa e aos meus filhos, que sofreram muito comigo nas contusões e nos momentos difÃceis e principalmente ao Lucas, meu filho de 12 anos, que além de são-paulino é torcedor do Sport, por ter sido criado lá, acompanha tudo do time e as vezes deixa de fazer coisas de criança para prestigiar o Sport.
Quebra do tabu
Fico feliz por ter contribuÃdo para a conquista da primeira vitória do São Paulo contra o Náutico nos Aflitos. Já havia vencido um jogo lá com o Sport, de virada, por 3 a 2, num jogo tão emocionante como o de anteontem.
Lesões em 2009
Encaro com naturalidade, como coisas do futebol, acidentes que acontecem na profissão. Prefiro glorificar Deus por não ter sido pior, pois poderia ter que operar o joelho e ter sofrido uma lesão maior na face ou ficar com seqüelas.
O camisa 22 defendeu um pênalti logo no começo da partida e fez outras grandes defesas ao longo da partida, ajudando o Tricolor a conseguir um grande resultado contra a equipe pernambucana.
Bosco deu uma entrevista exclusiva ao Site Oficial, falando um pouco da grande vitória da última quarta-feira.
Preparação
Desde o segundo tempo da partida contra o Corinthians eu já estava me preparando para jogar. Não adiantava ficar lamentando aquele lance com o André Dias, eu tinha que correr atrás e voltar mais focado pro segundo tempo do clássico e para a seqüência do campeonato. Sabia que esse seria um jogo duro, até pela situação que o Náutico está na tabela e por jogar dentro de casa. A primeira bola dá muita confiança para o restante do jogo e a defesa no pênalti me deu isso.
Morrinho goleiro?
No inÃcio da partida, quando as duas equipes ainda estavam se estudando, tivemos um pênalti contra, que derruba qualquer estratégia de jogo. Mas felizmente acabei conseguindo fazer a defesa. A bola veio rasteira, pegou num morrinho e bateu no meu peito. Talvez se não tivesse batido ela poderia ter passado por baixo do meu braço. Dessa vez o morrinho não ajudou o artilheiro, mas sim o goleiro.
Gol do Náutico
No lance do gol deles o Carlinhos Bala cruzou da direita, a bola passou por toda a área e quando o cara desviou ela ainda bateu nas minhas pernas, mas infelizmente não tive como impedir o gol.
O que sentiu após a partida?
Me senti realizado. Fico feliz por poder contribuir com uma pequena parcela para uma grande vitória. Mas faço questão de enaltecer o trabalho de todos os meus companheiros, que se doaram, se entregaram e correram demais por aqueles que não estavam em campo. Todos têm mérito.
Expulsões
Quando você perde um jogador por reclamação todo o restante do elenco fica preocupado, mas não podemos julgar os nossos companheiros, já que uma partida envolve muita coisa, muitas emoções.
Hugo chama o jogo
Quando estávamos com dois jogadores a menos e o jogo estava empatado, pensei em retardar um pouco o jogo, já que pelas circunstâncias da partida seria um bom resultado, mas olhava pra frente e via o Hugo, minha referência naquele momento, gesticulando, pedindo a bola. Não tive como. Comecei a mandar a bola sempre nele e com muita competência ele resolveu o jogo para nós.
Defesa mais difÃcil
Foi uma jogada no segundo tempo em que o Michel e o Carlinhos Bala estavam na esquerda do campo e o lateral acabou chutando forte, quando eu menos esperava, me surpreendendo, mas felizmente consegui fazer uma boa a defesa. Cada uma teve sua importância, mas essa foi a mais difÃcil.
Time ainda mais forte
Tomara que esse jogo possa servir de referência para o nosso time. Que a partir de agora a gente saiba um pouco mais sobre a força da nossa equipe e que os adversários passem a nos respeitar mais.
Resultado
Dedicaria a minha esposa e aos meus filhos, que sofreram muito comigo nas contusões e nos momentos difÃceis e principalmente ao Lucas, meu filho de 12 anos, que além de são-paulino é torcedor do Sport, por ter sido criado lá, acompanha tudo do time e as vezes deixa de fazer coisas de criança para prestigiar o Sport.
Quebra do tabu
Fico feliz por ter contribuÃdo para a conquista da primeira vitória do São Paulo contra o Náutico nos Aflitos. Já havia vencido um jogo lá com o Sport, de virada, por 3 a 2, num jogo tão emocionante como o de anteontem.
Lesões em 2009
Encaro com naturalidade, como coisas do futebol, acidentes que acontecem na profissão. Prefiro glorificar Deus por não ter sido pior, pois poderia ter que operar o joelho e ter sofrido uma lesão maior na face ou ficar com seqüelas.
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