O reencontro do técnico Muricy Ramalho com o estádio do Morumbi e com o São Paulo foi o grande atrativo do clássico deste domingo entre o Tricolor e o Palmeiras, adversários diretos na luta pelo tÃtulo do Campeonato Brasileiro. Conhecedor dos pontos fortes do time da casa, Muricy armou o Palmeiras com inteligência e, no final, deixou o campo satisfeito com o empate por 0 a 0.
O resultado de igualdade, apesar de ter sido positivo, pode tirar o Verdão da liderança isolada da competição. Isso porque o Goiás, que soma 38 pontos, enfrentará o Internacional, às 18h30, no Beira-Rio. Se vencer, alcançará os paulistas na classificação e superará em número de vitórias (12 a 11).
O São Paulo volta a jogar no próximo domingo, diante do Cruzeiro, à s 16 horas (de BrasÃlia), no Mineirão. Um dia antes, à s 18h30, o Palmeiras terá pela frente o Grêmio Barueri, no Palestra Itália, em jogo que poderá marcar a reestreia do atacante Vagner Love com a camisa alviverde.
O jogo: Ao contrário do que normalmente ocorre em grandes clássicos, os times trocaram os minutos iniciais de estudo ao adversário por muita velocidade na busca pelo gol. Logo aos cinco minutos, aproveitando um recuo 'na fogueira' para Rogério Ceni, Obina pressionou o camisa 1 são-paulino, que saiu jogando errado. Diego Souza aproveitou e rolou para Pablo Armero chegar chutando forte e acertar a rede, pelo lado de fora, para desespero de alguns palmeirenses, que chegaram a gritar 'gol'.
Nervoso no inÃcio, o São Paulo se encontrou na partida a partir dos 12 minutos e criou três boas oportunidades seguidas para abrir o marcador, a primeira com Washington, chutando com perigo à esquerda de Marcos e as outras com Dagoberto, que parou nas mãos do experiente goleiro do Verdão.
A boa fase de Marcos foi colocada à prova novamente no lance mais bonito do primeiro tempo, aos 30 minutos. Edmilson vacilou no meio-campo e perdeu a bola para Richarlyson, que serviu Hernanes. O camisa 10 fez lançamento precioso para Dagoberto, que ajeitou de calcanhar para Washington chegar batendo forte, colocado, obrigando Marcos a realizar linda defesa e garantir o 0 a 0 na etapa inicial.
O Palmeiras também teve uma última chance, aos 46 minutos, quando André Dias falhou feio e deu a bola nos pés de Diego Souza. O camisa 7 avançou com Obina e Ortigoza ao seu lado, mas preferiu chutar de longe e facilitou o trabalho de Rogério Ceni, que só observou o chute torto sair pela linha de fundo.
Desfalque: O São Paulo voltou para o segundo tempo desfalcado de Hernanes, que sentiu o joelho e ficou nos vestiários, cedendo sua vaga para Arouca. O Palmeiras, por sua vez, sacou o paraguaio Ortigoza e reforçou o meio-campo com o garoto Souza.
Diante das mudanças, quem melhorou foi o Palmeiras, que quase abriu o placar em chute forte de Diego Souza, aos sete minutos, bem defendido por Rogério Ceni, e em cabeçada do zagueiro Danilo, que beijou o travessão, logo na sequência.
A superioridade palmeirense logo deu lugar a um clássico menos movimentado e mais voltado para a destruição das jogadas do que para a armação de lances perigosos. O marasmo só foi quebrado aos 24 minutos, quando Arouca arriscou da intermediária e quase surpreendeu Marcos, obrigando o pentacampeão a espalmar para escanteio.
Nos minutos finais do clássico, o São Paulo voltou a apresentar um futebol superior e ameaçou o gol de Marcos, mas a falta de pontaria de André Dias, Jean e Borges impediu que a equipe do Morumbi vencesse a 'decisão' e se aproximasse do rival na tábua de classificação. Melhor para o técnico Muricy Ramalho e para o Palmeiras, que segue quatro pontos à frente do ex-clube na luta pelo tÃtulo da competição.
O resultado de igualdade, apesar de ter sido positivo, pode tirar o Verdão da liderança isolada da competição. Isso porque o Goiás, que soma 38 pontos, enfrentará o Internacional, às 18h30, no Beira-Rio. Se vencer, alcançará os paulistas na classificação e superará em número de vitórias (12 a 11).
O São Paulo volta a jogar no próximo domingo, diante do Cruzeiro, à s 16 horas (de BrasÃlia), no Mineirão. Um dia antes, à s 18h30, o Palmeiras terá pela frente o Grêmio Barueri, no Palestra Itália, em jogo que poderá marcar a reestreia do atacante Vagner Love com a camisa alviverde.
O jogo: Ao contrário do que normalmente ocorre em grandes clássicos, os times trocaram os minutos iniciais de estudo ao adversário por muita velocidade na busca pelo gol. Logo aos cinco minutos, aproveitando um recuo 'na fogueira' para Rogério Ceni, Obina pressionou o camisa 1 são-paulino, que saiu jogando errado. Diego Souza aproveitou e rolou para Pablo Armero chegar chutando forte e acertar a rede, pelo lado de fora, para desespero de alguns palmeirenses, que chegaram a gritar 'gol'.
Nervoso no inÃcio, o São Paulo se encontrou na partida a partir dos 12 minutos e criou três boas oportunidades seguidas para abrir o marcador, a primeira com Washington, chutando com perigo à esquerda de Marcos e as outras com Dagoberto, que parou nas mãos do experiente goleiro do Verdão.
A boa fase de Marcos foi colocada à prova novamente no lance mais bonito do primeiro tempo, aos 30 minutos. Edmilson vacilou no meio-campo e perdeu a bola para Richarlyson, que serviu Hernanes. O camisa 10 fez lançamento precioso para Dagoberto, que ajeitou de calcanhar para Washington chegar batendo forte, colocado, obrigando Marcos a realizar linda defesa e garantir o 0 a 0 na etapa inicial.
O Palmeiras também teve uma última chance, aos 46 minutos, quando André Dias falhou feio e deu a bola nos pés de Diego Souza. O camisa 7 avançou com Obina e Ortigoza ao seu lado, mas preferiu chutar de longe e facilitou o trabalho de Rogério Ceni, que só observou o chute torto sair pela linha de fundo.
Desfalque: O São Paulo voltou para o segundo tempo desfalcado de Hernanes, que sentiu o joelho e ficou nos vestiários, cedendo sua vaga para Arouca. O Palmeiras, por sua vez, sacou o paraguaio Ortigoza e reforçou o meio-campo com o garoto Souza.
Diante das mudanças, quem melhorou foi o Palmeiras, que quase abriu o placar em chute forte de Diego Souza, aos sete minutos, bem defendido por Rogério Ceni, e em cabeçada do zagueiro Danilo, que beijou o travessão, logo na sequência.
A superioridade palmeirense logo deu lugar a um clássico menos movimentado e mais voltado para a destruição das jogadas do que para a armação de lances perigosos. O marasmo só foi quebrado aos 24 minutos, quando Arouca arriscou da intermediária e quase surpreendeu Marcos, obrigando o pentacampeão a espalmar para escanteio.
Nos minutos finais do clássico, o São Paulo voltou a apresentar um futebol superior e ameaçou o gol de Marcos, mas a falta de pontaria de André Dias, Jean e Borges impediu que a equipe do Morumbi vencesse a 'decisão' e se aproximasse do rival na tábua de classificação. Melhor para o técnico Muricy Ramalho e para o Palmeiras, que segue quatro pontos à frente do ex-clube na luta pelo tÃtulo da competição.
VEJA TAMBÉM
- São Paulo fecha mega patrocínio para o centenário e Zubeldía sonha com a Libertadores! Confira os preparativos
- BRILHANDO NA EUROPA! Zagueiro que saiu na última janela brilha na Turquia e gera debate sobre seu valor
- A CAMINHO DA ITÁLIA! Fiorentina chega forte e deve contratar meio-campista do São Paulo