O São Paulo perdeu para o Corinthians por 2 a 1, em casa, e conheceu seu primeiro revés nesta edição do Campeonato Paulista.
O Posse de Bola analisou o Majestoso deste domingo. O comentarista Arnaldo Ribeiro comentou sobre as escolhas de Rogério Ceni na escalação. Luciano começou o clássico como reserva e Galoppo, autor de três gols nesta temporada, não foi relacionado devido à limitação de cinco estrangeiros por jogo.
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"O Luciano foi titular, camisa 10, como pseudo-armador do São Paulo, até o jogo contra o Corinthians. A minha conclusão é que o Rogério pensou certo no início, porque o Corinthians concentra seus jogos no meio do campo. E o Luciano não compõe o meio de campo, é mais um atacante. O Rogério pensou em três no meio, ao invés de dois apenas" analisou Arnaldo Ribeiro. "Curiosamente, com exceção de um passe magistral do Renato Augusto, o meio de campo do Corinthians não jogou. E foi nas laterais que surgiram as duas falhas dos gols", adicionou.
Sobre a escolha de relacionar Orejuela como um dos cinco estrangeiros, o colunista afirmou: "O Galoppo, com a confiança, um cara que faz dois gols no último jogo, você podia botar de lateral, porque a confiança do cara, a chance de ele falhar era mínima. E isso tudo faz parte de um pacote de sensibilidades que se o Rogério não desenvolver, o simples planejamento, o papel, a tática, não superam esse fator simples que é escolher quem é o jogador mais indicado para determinado jogo".
O Posse de Bola analisou o Majestoso deste domingo. O comentarista Arnaldo Ribeiro comentou sobre as escolhas de Rogério Ceni na escalação. Luciano começou o clássico como reserva e Galoppo, autor de três gols nesta temporada, não foi relacionado devido à limitação de cinco estrangeiros por jogo.
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"O Luciano foi titular, camisa 10, como pseudo-armador do São Paulo, até o jogo contra o Corinthians. A minha conclusão é que o Rogério pensou certo no início, porque o Corinthians concentra seus jogos no meio do campo. E o Luciano não compõe o meio de campo, é mais um atacante. O Rogério pensou em três no meio, ao invés de dois apenas" analisou Arnaldo Ribeiro. "Curiosamente, com exceção de um passe magistral do Renato Augusto, o meio de campo do Corinthians não jogou. E foi nas laterais que surgiram as duas falhas dos gols", adicionou.
Sobre a escolha de relacionar Orejuela como um dos cinco estrangeiros, o colunista afirmou: "O Galoppo, com a confiança, um cara que faz dois gols no último jogo, você podia botar de lateral, porque a confiança do cara, a chance de ele falhar era mínima. E isso tudo faz parte de um pacote de sensibilidades que se o Rogério não desenvolver, o simples planejamento, o papel, a tática, não superam esse fator simples que é escolher quem é o jogador mais indicado para determinado jogo".
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