Em sua planejada restruturação do elenco para a próxima temporada, o São Paulo já definiu quais jogadores deixam o clube e os que renovam contrato. Falta agora contratar reforços.
Num mercado ainda morno, com a Copa do Mundo atraindo praticamente todas as atenções no futebol, o São Paulo caminha a passos lentos, mas se aproxima da primeira contratação para 2023.
No final da semana, o clube se aproximou do atacante Pedrinho, que jogou o Brasileiro pelo América-MG e, em setembro, foi vendido ao Lokomotiv, da Rússia.
A proposta é de empréstimo de um ano com opção de compra com valor fixado. O jogador não se adaptou ao novo país, quer voltar e já se acertou com o São Paulo. Resta o acordo financeiro com o Lokomotiv, o que dirigentes tricolores acreditam que será feito nos próximos dias.
Além de Pedrinho, há outra negociação em andamento, com o meia Wellington Rato, do Atlético-GO. Já foram feitas propostas ao atleta e ao clube goiano, mas ainda não há uma definição. Ao ge, dirigentes tricolores declararam recentemente que o acordo “é possível, mas ainda distante”.
Antes, o São Paulo tentou contratar o goleiro John, do Santos. O rival, porém, não recuou em seu pedido de R$ 8 milhões, o que tornou inviável o negócio.
Parece pouco para um clube que viveu uma temporada de frustrações e que já dispensou seis atletas. Mas há motivos para essa cautela.
A falta de dinheiro é o maior obstáculo são-paulino nesse período.
Com pouco recurso para investir, a diretoria tem filtrado as opções para minimizar riscos, o que demanda análises mais apuradas dos alvos – mas que também frustra uma torcida que viu o time vencer só um título em praticamente dez anos, o Paulista de 2021.
A favor do clube há o fato de que, como o calendário de 2022 foi espremido pela Copa do Mundo, a pré-temporada para 2023 será maior. As férias terminam em 14 de dezembro, e o Paulista começa só em 15 de janeiro, o que dá mais tempo a dirigentes para buscar novos jogadores, e aos atletas, para se integrarem.
Os poucos movimentos no mercado de transferências não é exclusividade são-paulina. Nenhum dos três rivais estaduais anunciou reforços.
O Palmeiras, por enquanto, focou em renovações e na manutenção de seu vencedor elenco. O Corinthians tem acordo com o atacante paraguaio Romero, mas ainda espera ele se tornar livre do Cruz Azul, do México. O Santos está perto do atacante Mendoza, do Ceará.
No Morumbi, os esforços se deram em definir a situação de atletas que tinham contrato até o fim do ano. Assim, Miranda, Reinaldo, Andrés Colorado, Eder e Marcos Guilherme já foram avisados que não terão o vínculo ampliado.
O argentino Nahuel Bustos, que estava emprestado até junho, pediu para rescindir e será atendido.
+ Leia mais notícias do São Paulo
Por outro lado, o clube fez valer cláusula de preferência por Gabriel Neves e vai investir cerca de R$ 8 milhões para manter o uruguaio por mais três anos. O veterano Rafinha também renovou e fica até o fim de 2023
Num mercado ainda morno, com a Copa do Mundo atraindo praticamente todas as atenções no futebol, o São Paulo caminha a passos lentos, mas se aproxima da primeira contratação para 2023.
No final da semana, o clube se aproximou do atacante Pedrinho, que jogou o Brasileiro pelo América-MG e, em setembro, foi vendido ao Lokomotiv, da Rússia.
A proposta é de empréstimo de um ano com opção de compra com valor fixado. O jogador não se adaptou ao novo país, quer voltar e já se acertou com o São Paulo. Resta o acordo financeiro com o Lokomotiv, o que dirigentes tricolores acreditam que será feito nos próximos dias.
Além de Pedrinho, há outra negociação em andamento, com o meia Wellington Rato, do Atlético-GO. Já foram feitas propostas ao atleta e ao clube goiano, mas ainda não há uma definição. Ao ge, dirigentes tricolores declararam recentemente que o acordo “é possível, mas ainda distante”.
Antes, o São Paulo tentou contratar o goleiro John, do Santos. O rival, porém, não recuou em seu pedido de R$ 8 milhões, o que tornou inviável o negócio.
Parece pouco para um clube que viveu uma temporada de frustrações e que já dispensou seis atletas. Mas há motivos para essa cautela.
A falta de dinheiro é o maior obstáculo são-paulino nesse período.
Com pouco recurso para investir, a diretoria tem filtrado as opções para minimizar riscos, o que demanda análises mais apuradas dos alvos – mas que também frustra uma torcida que viu o time vencer só um título em praticamente dez anos, o Paulista de 2021.
A favor do clube há o fato de que, como o calendário de 2022 foi espremido pela Copa do Mundo, a pré-temporada para 2023 será maior. As férias terminam em 14 de dezembro, e o Paulista começa só em 15 de janeiro, o que dá mais tempo a dirigentes para buscar novos jogadores, e aos atletas, para se integrarem.
Os poucos movimentos no mercado de transferências não é exclusividade são-paulina. Nenhum dos três rivais estaduais anunciou reforços.
O Palmeiras, por enquanto, focou em renovações e na manutenção de seu vencedor elenco. O Corinthians tem acordo com o atacante paraguaio Romero, mas ainda espera ele se tornar livre do Cruz Azul, do México. O Santos está perto do atacante Mendoza, do Ceará.
No Morumbi, os esforços se deram em definir a situação de atletas que tinham contrato até o fim do ano. Assim, Miranda, Reinaldo, Andrés Colorado, Eder e Marcos Guilherme já foram avisados que não terão o vínculo ampliado.
O argentino Nahuel Bustos, que estava emprestado até junho, pediu para rescindir e será atendido.
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Por outro lado, o clube fez valer cláusula de preferência por Gabriel Neves e vai investir cerca de R$ 8 milhões para manter o uruguaio por mais três anos. O veterano Rafinha também renovou e fica até o fim de 2023
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