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Time sem união, e com desfalques importantes

Rogério Ceni deve voltar ao gol só no começo de agosto

A primeira missão de Ricardo Gomes será reunir e unir o atual elenco do São Paulo. A diretoria entende que, nos últimos anos, este é o melhor grupo formado, mas que ainda não deu “liga”, expressão muito usada no futebol e pelo ex-comandante.

Vários problemas de relacionamento ocorreram nos últimos meses, especialmente no ataque. Borges e o camisa 9, que se entenderam muito bem durante a fase de classificação do Paulistão, passaram a disputar o mesmo espaço, assim como Dagoberto, que foi tirado da equipe após a chegada do Coração Valente. O que era para ser um setor forte, acabou virando um problema.

As constantes reclamações após substituições e partidas na reserva desgastaram Muricy Ramalho. A diretoria, que esperava mais atitude do treinador, notou que o pulso firme de Muricy já não existia mais. O então treinador esperava uma atuação maior dos cardeais, que não houve.

– Não adianta ter o melhor time do mundo, se o cara que está ao seu lado não gosta de você – contou Muricy no sábado, após deixar o CT.
Outro problema do elenco que o sucessor de Muricy terá de superar é a ausência de atletas. Rogério Ceni, Bosco e Rodrigo estão do departamento médico. Miranda está na Seleção mas deve ser vendido, assim como Hernanes, que está em má fase.

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