São Paulo e Cruzeiro que tratem de fazer o melhor para garantir vaga na semifinal da Libertadores, porque o Grêmio já está só na espera. E sem dar pitaco. O time gaúcho observará com atenção o duelo desta quinta-feira, no Morumbi, que definirá o oponente da próxima fase, mas não quer saber de apostar em um vencedor e muito menos de apontar uma preferência para o duelo que antecederá a final.
Os profissionais do Grêmio se limitam a dizer que o São Paulo é mais acostumado a decisões, mas sem esquecer de destacar que o Cruzeiro vive ótimo momento. No primeiro jogo, a Raposa venceu por 2 a 1. Para Paulo Autuori, técnico gremista, não será surpresa o Tricolor Paulista fazer 1 a 0 e ficar com a vaga.
- O 1 a 0 é uma situação normal, perfeitamente possível. Mas entra nesse aspecto de sofrer um gol em casa. Essa é a diferença dos jogos que têm o gol fora como componente. Não sei. Vamos ver. O Cruzeiro está sendo muito bem trabalhado pelo Adílson Batista, e o São Paulo tem mais “cancha” para momentos como esse – disse Autuori.
O capitão do Grêmio, Tcheco, também vê o São Paulo como uma equipe capaz de encrencar em momentos decisivos.
- O São Paulo está acostumado ao Muricy, tem uma base formada, mesmo com a mudança de alguns jogadores, e é sempre encrenqueiro em situações assim. Já o Cruzeiro é um time que ultimamente vem crescendo. É uma equipe tipicamente brasileira, com técnica e velocidade – analisou o camisa 10 gremista.
O primeiro jogo das semifinais será já na semana que vem, em Belo Horizonte ou São Paulo. O Grêmio decidirá vaga na final em casa. Em 2007, o time tricolor encarou o clube paulista nas oitavas de final. Levou 1 a 0 no Morumbi e venceu por 2 a 0 no Olímpico.
Os profissionais do Grêmio se limitam a dizer que o São Paulo é mais acostumado a decisões, mas sem esquecer de destacar que o Cruzeiro vive ótimo momento. No primeiro jogo, a Raposa venceu por 2 a 1. Para Paulo Autuori, técnico gremista, não será surpresa o Tricolor Paulista fazer 1 a 0 e ficar com a vaga.
- O 1 a 0 é uma situação normal, perfeitamente possível. Mas entra nesse aspecto de sofrer um gol em casa. Essa é a diferença dos jogos que têm o gol fora como componente. Não sei. Vamos ver. O Cruzeiro está sendo muito bem trabalhado pelo Adílson Batista, e o São Paulo tem mais “cancha” para momentos como esse – disse Autuori.
O capitão do Grêmio, Tcheco, também vê o São Paulo como uma equipe capaz de encrencar em momentos decisivos.
- O São Paulo está acostumado ao Muricy, tem uma base formada, mesmo com a mudança de alguns jogadores, e é sempre encrenqueiro em situações assim. Já o Cruzeiro é um time que ultimamente vem crescendo. É uma equipe tipicamente brasileira, com técnica e velocidade – analisou o camisa 10 gremista.
O primeiro jogo das semifinais será já na semana que vem, em Belo Horizonte ou São Paulo. O Grêmio decidirá vaga na final em casa. Em 2007, o time tricolor encarou o clube paulista nas oitavas de final. Levou 1 a 0 no Morumbi e venceu por 2 a 0 no Olímpico.
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