Comentado no meio da última semana pelas declarações sobre o fato de ter ficado no banco de reservas na derrota para o Cruzeiro por 2 a 1, pelas quartas de final da Taça Libertadores, o atacante Borges voltou a ser assunto depois de mais uma partida contra os mineiros. Autor de um dos gols na vitória do São Paulo por 3 a 0 sobre o time celeste na tarde deste domingo, no Morumbi, o atleta quer brigar pela artilharia do Campeonato Brasileiro -ele foi o principal goleador do time em 2008, com 26 gols.
- Sou Borges, o trabalhador mesmo. Ainda quero ser artilheiro pelo São Paulo. Dá tempo – disse o atacante, que autor de dois gols neste Nacional (Felipe, do Goiás, e Marcelinho Paraíba, do Coritiba, lideram com quatro).
Borges relembrou o episódio da última semana, quando foi reserva do Tricolor Paulista. Segundo ele, a briga entre os atacantes para conquistar um espaço entre os titulares do time de Muricy Ramalho será grande. E ele não quer ficar fora dessa disputa, já que sempre contou com o apoio do treinador e do presidente Juvenal Juvêncio.
- Cheguei ao São Paulo porque o Muricy me trouxe, mas aprendi a respeitar bastante o presidente Juvenal. Há tempos atrás, quando falaram que eu poderia ser emprestado para o exterior, ele disse que eu era jogador para ser vendido. Aqui aprendi a ser um vencedor e quem quer vencer sempre busca algo maior. Também quero jogar e vou trabalhar para buscar meu espaço – disse Borges.
- Sou Borges, o trabalhador mesmo. Ainda quero ser artilheiro pelo São Paulo. Dá tempo – disse o atacante, que autor de dois gols neste Nacional (Felipe, do Goiás, e Marcelinho Paraíba, do Coritiba, lideram com quatro).
Borges relembrou o episódio da última semana, quando foi reserva do Tricolor Paulista. Segundo ele, a briga entre os atacantes para conquistar um espaço entre os titulares do time de Muricy Ramalho será grande. E ele não quer ficar fora dessa disputa, já que sempre contou com o apoio do treinador e do presidente Juvenal Juvêncio.
- Cheguei ao São Paulo porque o Muricy me trouxe, mas aprendi a respeitar bastante o presidente Juvenal. Há tempos atrás, quando falaram que eu poderia ser emprestado para o exterior, ele disse que eu era jogador para ser vendido. Aqui aprendi a ser um vencedor e quem quer vencer sempre busca algo maior. Também quero jogar e vou trabalhar para buscar meu espaço – disse Borges.
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