A atual diretoria de futebol do São Paulo lida com todas as decisões baseadas nas metas entregues ao Conselho Deliberativo no início do ano, onde dizia em qual colocação chegaria em cada competição que atuou, quando de dinheiro geraria com a venda de atletas ou gastaria com a compra de jogadores. Desta forma, a troca de Crespo por Rogério Ceni foi feita para que o rendimento do time alcançasse a única meta que falta: classificação para Libertadores.

Veja abaixo as metas que Ceni precisa bater para permanecer no São Paulo



A Libertadores é uma obsessão e, ao mesmo tempo, uma obrigação. Na previsão anual entregue pelo São Paulo a seus conselheiros, a meta em relação ao campeonato brasileiro seria a de classificar-se diretamente para a Copa Libertadores da América. No início do campeonato, poucos pontos foram acumulados enquanto o ex-treinador da equipe, Hernán Crespo, priorizava as classificações da Copa do Brasil e da própria Libertadores.

Com o calendário recheado, assim que o São Paulo foi eliminado das demais competições e passou a focar somente no brasileirão, o elenco não rendeu em campo o esperado para subir na tabela e, com isso, a diretoria telefonou para Rogério Ceni e explicou a situação: é preciso chegar na classificação da Libertadores e enfrentar pela frente times que estão no alto da tabela em confronto direto por este objetivo.

Rogério Ceni acenou positivo entendendo as dificuldades e bancou o desafio passando a treinar o elenco ainda no mesmo dia em que assinou o contrato como novo treinador. Ceni empatou o primeiro jogo contra o Ceará por 1 x 1 e venceu o clássico contra o Corinthians por 1 x 0, somando 4 pontos em 2 partidas, ambas no estádio do Morumbi.



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