Esses dois duelos passados, porém, devem ser observados com cuidado ao analisar o encontro marcado para o mata-mata, que só ocorrerá em julho, após a disputa da Copa América.
No primeiro confronto, na terceira rodada da fase de grupos, em Avellaneda, o Racing vivia uma crise que colocava em perigo o cargo do técnico Juan Antonio Pizzi.
O São Paulo viajou à Argentina com seu time titular – havia usado equipe mista dias antes, contra o Corinthians. No estádio do Racing, os donos da casa foram melhores, os visitantes se esforçaram pelo empate, e o jogo não teve gols.
Foi o primeiro jogo de uma série de sete partidas sem derrotas do Racing, que deixou a crise para trás e, no último fim de semana, venceu o Boca Juniors nos pênaltis e avançou para a final da Copa da Liga Argentina, contra o Colón, na sexta-feira.
Na Libertadores, o Racing engrenou no returno da fase de grupos com três vitórias: 2 a 0 no Sporting Cristal, 1 a 0 no São Paulo e 3 a 0 no Rentistas.
A vitória sobre o São Paulo no Morumbi também se deu sob condições específicas. Com as finais do Paulista como prioridade, o técnico Hernán Crespo escalou reservas, assim como Pizzi, que havia utilizado titulares dias antes para bater o Vélez Sarsfield nas quartas de final da Copa da Liga Argentina.
O reencontro entre as equipes deve acontecer nas semanas de 14 e 21 de julho. O Racing, após a final da Copa da Liga, entrará de férias.
São Paulo, Racing
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