Preparador físico do São Paulo entre 2001 e 2002, José Roberto Portella trabalhou com Rogério Ceni em um dos momentos mais delicados de sua carreira - o afastamento promovido pela diretoria do clube devido a uma suposta negociação com o Arsenal. E como alguém que esteve perto do goleiro quando ele ficou fora dos gramados por 29 dias, Portella não acha que o são-paulino deve se abater com o afastamento causado pela lesão séria no tornozelo.
"Ele é um profissional tão dedicado que fazia questão de trabalhar sua parte física da melhor maneira possível, mesmo afastado. Fazia questão de estar muito bem fisicamente. Afastado, ele poderia ter parado de ir aos treinos, mas ele não se abatia. Mostrava muita fibra e raça, falava que ia superar, sempre com muito idealismo e perseverança. A gente sente isso nele", lembra o preparador, que hoje trabalha no Mirassol.
Quem deve sentir a falta do goleiro é o grupo são-paulino, segundo Portella. "No período que estive no clube, ele ficou suspenso por dois jogos, após expulsão. Foi aí que sentimos sua ausência. Não desmerecendo os ouros goleiros, mas ele vai fazer falta com seu apoio e moral. Como capitão, ele é insubstituível", ressalta.
Para o preparador a perseverança do goleiro que pode fazer a diferença nesse momento complicado. "Como profissional, ele é fora de série. É exemplar, sempre cuida das obrigações, dos trabalhos. Ele é muito dedicado ao que faz. Se precisar fazer três, quatro períodos de recuperação, ele vai fazer. A personalidade dele é marcante", elogia.
Portella também aponta que Rogério, quando retornar, não deve ter problemas na cobrança da bola parada. "Quando você vem de uma lesão, é evidente que é preciso ter um cuidado especial. Haverá uma reciclagem de trabalho e ele não treinará como antes, mas não vai atrapalhar sua técnica - e bola parada é questão de técnica", explica o preparador.
"Ele é um profissional tão dedicado que fazia questão de trabalhar sua parte física da melhor maneira possível, mesmo afastado. Fazia questão de estar muito bem fisicamente. Afastado, ele poderia ter parado de ir aos treinos, mas ele não se abatia. Mostrava muita fibra e raça, falava que ia superar, sempre com muito idealismo e perseverança. A gente sente isso nele", lembra o preparador, que hoje trabalha no Mirassol.
Quem deve sentir a falta do goleiro é o grupo são-paulino, segundo Portella. "No período que estive no clube, ele ficou suspenso por dois jogos, após expulsão. Foi aí que sentimos sua ausência. Não desmerecendo os ouros goleiros, mas ele vai fazer falta com seu apoio e moral. Como capitão, ele é insubstituível", ressalta.
Para o preparador a perseverança do goleiro que pode fazer a diferença nesse momento complicado. "Como profissional, ele é fora de série. É exemplar, sempre cuida das obrigações, dos trabalhos. Ele é muito dedicado ao que faz. Se precisar fazer três, quatro períodos de recuperação, ele vai fazer. A personalidade dele é marcante", elogia.
Portella também aponta que Rogério, quando retornar, não deve ter problemas na cobrança da bola parada. "Quando você vem de uma lesão, é evidente que é preciso ter um cuidado especial. Haverá uma reciclagem de trabalho e ele não treinará como antes, mas não vai atrapalhar sua técnica - e bola parada é questão de técnica", explica o preparador.
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