Na véspera da partida entre São Paulo e Goiás, no Gama, na última rodada do Brasileirão do ano passado, em dezembro, o presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero, fez uma denúncia contra o árbitro Wagner Tardelli, que apitaria o jogo, por supor que ele estaria envolvido em um esquema de suborno.
Del Nero entrou em contato com a CBF após ser alertado por sua secretária de que uma funcionária do São Paulo teria ligado para a FPF, dizendo que precisava entregar um envelope para o vice-presidente Reinaldo Carneiro Bastos para fazê-lo chegar ao árbitro Tardelli, afastado do confronto.
Depois de entender que a denúncia de Del Nero foi infundada, o STJD puniu o dirigente com suspensão de 90 dias e a Federação Paulista de Futebol foi multada em R$ 10 mil. Eles foram denunciados no artigo no artigo 221 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva: "oferecer queixa infundada ou dar causa, por erro grosseiro ou sentimento pessoal, à instauração de inquérito ou processo na Justiça Desportiva".
Del Nero entrou em contato com a CBF após ser alertado por sua secretária de que uma funcionária do São Paulo teria ligado para a FPF, dizendo que precisava entregar um envelope para o vice-presidente Reinaldo Carneiro Bastos para fazê-lo chegar ao árbitro Tardelli, afastado do confronto.
Depois de entender que a denúncia de Del Nero foi infundada, o STJD puniu o dirigente com suspensão de 90 dias e a Federação Paulista de Futebol foi multada em R$ 10 mil. Eles foram denunciados no artigo no artigo 221 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva: "oferecer queixa infundada ou dar causa, por erro grosseiro ou sentimento pessoal, à instauração de inquérito ou processo na Justiça Desportiva".
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