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Há informações de que o mandatário da Ferj teria dito que Caboclo tinha "esquecido de tomar o Gardenal". Os clubes naquele momento divergiam sobre a volta do público.
O Flamengo defendia que os dirigentes não deveriam tomar decisão sobre o retorno. Aos olhos do Rubro-Negro, à medida que as cidades que dessem aval para a presença de torcida, os clubes deveriam usufruir automaticamente.
Porém, clubes como Palmeiras e Corinthians mantiveram a ideia de que o retorno do público deve ocorrer para todos.
Rubens Lopes levantou uma questão técnica e destacou que a reunião não poderia votar qualquer assunto, uma vez que não foi convocada no formato do conselho técnico (fórum para debater regulamentos da Série A). O dirigente também pedia mais tempo para manifestar seu posicionamento e queixou-se de falta de democracia na reunião.
Rubens Lopes também discutiu anteriormente com o presidente do Athletico-PR, Mario Celso Petraglia, que citou "a quantidade de governadores do Rio de Janeiro presos recentemente".
Próximo do fim da reunião, os ânimos entre Caboclo e Rubens Lopes ficaram mais acirrados. O presidente da CBF quis votar a questão de público em pauta para votação, mas o dirigente da Ferj se queixou. Após muitas idas e vindas, Feldman optou por encerrar a reunião, mantendo o impasse.
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