– Se isto acontecer novamente, o nosso policiamento vai reprimir a agressão. Estamos para proteger todo mundo, inclusive a nós.
A frase acima é do Coronel Hervando Luiz Velozo, comandante do 2º Batalhão de Choque da Polícia Militar. Ele fez parte do policiamento no clássico de domingo, entre Corinthians e Santos.
O Coronel refere-se a mais um conflito envolvendo facções organizadas e Polícia Militar. O segundo seguido em clássicos disputados na Capital – o primeiro havia sido entre São Paulo e Corinthians.
Mesmo após o confronto com os santistas, que deixou duas policiais feridas e pelo menos dez torcedores detidos, o Coronel não pretende fazer mudanças no procedimento a ser adotado no sábado, no jogo entre São Paulo e Palmeiras. Novamente, Velozo será o responsável.
– Como sempre fazemos, vamos pedir o apoio de todas as torcidas, numa força tarefa. Mas não devemos ter muitas mudanças no procedimento, não – disse.
Segundo o Coronel, a única coisa que deve mudar será o número de policiais no estádio, tendo em vista o tamanho do Morumbi. O número, porém, não será maior do que o designado para a partida entre São Paulo e Corinthians, no mesmo local, no último dia 15 de fevereiro, também pelo Paulistão.
– Será o mesmo, pois não foi problema do policiamento naquele jogo, nem neste – defende-se.
Há outras semelhanças nos dois conflitos, além dos procedimentos adotados pela Polícia Militar.
Assim como no Majestoso, as diretorias de Santos e Corinthians se alfinetaram durante a semana que antecedeu o clássico.
Para o Major Balistiero Filho, que chefiou o policiamento no clássico de domingo, isso só contribui para que os conflitos aconteçam:
– Acirra os ânimos e deixa a torcida mais alvoroçada. Os dirigentes poderiam contribuir conosco.
Com o futebol e o torcedor...
A frase acima é do Coronel Hervando Luiz Velozo, comandante do 2º Batalhão de Choque da Polícia Militar. Ele fez parte do policiamento no clássico de domingo, entre Corinthians e Santos.
O Coronel refere-se a mais um conflito envolvendo facções organizadas e Polícia Militar. O segundo seguido em clássicos disputados na Capital – o primeiro havia sido entre São Paulo e Corinthians.
Mesmo após o confronto com os santistas, que deixou duas policiais feridas e pelo menos dez torcedores detidos, o Coronel não pretende fazer mudanças no procedimento a ser adotado no sábado, no jogo entre São Paulo e Palmeiras. Novamente, Velozo será o responsável.
– Como sempre fazemos, vamos pedir o apoio de todas as torcidas, numa força tarefa. Mas não devemos ter muitas mudanças no procedimento, não – disse.
Segundo o Coronel, a única coisa que deve mudar será o número de policiais no estádio, tendo em vista o tamanho do Morumbi. O número, porém, não será maior do que o designado para a partida entre São Paulo e Corinthians, no mesmo local, no último dia 15 de fevereiro, também pelo Paulistão.
– Será o mesmo, pois não foi problema do policiamento naquele jogo, nem neste – defende-se.
Há outras semelhanças nos dois conflitos, além dos procedimentos adotados pela Polícia Militar.
Assim como no Majestoso, as diretorias de Santos e Corinthians se alfinetaram durante a semana que antecedeu o clássico.
Para o Major Balistiero Filho, que chefiou o policiamento no clássico de domingo, isso só contribui para que os conflitos aconteçam:
– Acirra os ânimos e deixa a torcida mais alvoroçada. Os dirigentes poderiam contribuir conosco.
Com o futebol e o torcedor...
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