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O comandante não fez um bom trabalho em 2017 e foi demitido após atrito com o presidente Leco. Até hoje o técnico tem uma mágoa com o mandatário pelo ocorrido naquela época. Em entrevista para o jornalista Mauro Cezar Pereira, Rogério abriu o jogo sobre uma volta ao São Paulo.
“Sobre um dia voltar, se acontecer será um prazer enorme. Tenho o maior carinho pelo clube, pessoas e dirigentes. Teve esse problema com o Leco, que acontece, faz parte do futebol. Se eu sou um diretor do São Paulo, ficaria com o Diniz lá. Bom profissional e está crescendo na carreira. Não se pode comparar o São Paulo de 2017 com o de 2020, que hoje tem una zaga bem postada, Tiago Volpi bem, a safra de meninos. Antony, que por sinal até já está saindo, Ígor Gomes, Everton... São vários jogadores que faltavam naquela época, apesar de as dívidas também terem crescido bastante”, explicou.
Ainda durante a resposta, o Ceni também revelou que seu foco é continuar fazendo história no Leão e não tem pressa, pelo menos neste momento, para treinar novamente o São Paulo ou comandar uma outra grande equipe do futebol brasileiro.
“Se fosse para escolher, eu queria melhorar o máximo que pudesse, com o Fortaleza mantendo-se na Série A, melhorando o Centro de Treinamentos, melhorando o gramado, colocando drenagem no campo do CT, nova fisioterapia... Isso se chama legado. Estou superfeliz aqui e quero tentar repetir e ganhar mais um título esse ano. Se surgir proposta em um ou dois anos, se eu seguir tendo sucesso, aí vamos estudar”, completou.
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