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Tímido, Borges vê Libertadores como porta para a consagração no Tricolor

Atacante aposta tudo na competição para só depois pensar em seleção

Borges, que chegou ao São Paulo no início de 2007, está no terceiro ano como jogador do clube e tem a marca de 45 gols em 109 jogos. Do atual elenco, só marcou menos do que Rogério Ceni. Mas, a cada ano, precisa brigar por uma vaga no time, pois a concorrência no clube é sempre grande. Desta vez, deu certo desde as primeiras partidas ao lado de Washington. E vive grande momento com a camisa 17 na parceria com o recém-chegado. Seleção brasileira é um sonho distante? Ainda, mas o atacante vê antes uma necessidade no caminho: apostar tudo na Libertadores .



Na última edição, por exemplo, ele não marcou, e o São Paulo foi eliminado nas quartas-de-final. Agora, já são dois gols em duas partidas. E a expectativa não só de brilhar individualmente, mas de encarar a competição com o máximo de dedicação pelo título.


- Estou vivendo um momento bom, mas sei que a Libertadores vai ser fundamental para a minha vida no futebol futuramente. Tenho muita vontade de fazer uma grande competição, ajudar o São Paulo a ser campeão, brigar também no Paulista , e só depois pensar nisso (seleção) - ressaltou o atacante.



Apesar de ter marcado seis gols nas suas últimas seis partidas, Borges é avesso aos holofotes. Gosta de ficar na dele, sem muito alarde. Mas deixa para se soltar quando está com a bola no pé. Ao lado de Washington, que marcou três, ele fez um (assista ao vídeo) na goleada por 5 a 0 sobre o Mirassol, na última quinta, e foi um dos destaques.



- Muita gente me pergunta sobre essa timidez. É minha terceira temporada no São Paulo, tenho minha maneira de ser e entendo que talvez seja uma crítica construtiva, que eu deveria falar mais, mas tento aparecer com o trabalho em campo - acrescentou.



Dentro das quatro linhas ele não tem decepcionado mesmo. Principalmente porque faz tudo o que o técnico Muricy Ramalho pede. E recebe muitos elogios do comandante por isso.



- Sou um dos que procura fazer o que ele (Muricy) pede. Tento fazer o papel de pivô, segurar para quem vem de trás, e estou conseguindo. Por isso os elogios, mas só uso isso como motivação, pois outros jogos virão e tenho que estar sempre bem - completou o camisa 17.


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