“Não vou citar ninguém individualmente. Os jogadores, enquanto tiveram condições de suportar o jogo, jogaram bem. Não vou ficar moendo jogador, que é o que o sistema do futebol adora”, afirmou Diniz.
Apesar da fala do treinador são-paulino, boa parte da torcida ficou inconformada com o desinteresse dos garotos. Com o banco de reservas composto quase que em sua totalidade por jogadores do sub-20 e muitos recém-promovidos ao profissional como titulares, o Tricolor mostrou muito mais dificuldades do que se imaginava.
“Os jogadores tiveram muita vontade, estão se entregando muito no treinamento. O calor estava excessivo, campo pesado, jogadores se entregaram, foram bem até onde conseguiram. Quando começaram a sentir câimbras, ficamos fragilizados e perdemos a partida”, prosseguiu.
Na verdade, o que incomodou Fernando Diniz, de fato, foi a grande incidência de câimbras no segundo tempo. A falta de ritmo de jogo por parte de quem não vem recebendo muitas oportunidades era esperada, mas a deficiência física nem tanto.
“Além desses jogadores que poupamos, outros jogadores que poderiam estar aqui hoje estão se recuperando, casos do Helinho, do Sara, Hernanes teve uma indisposição. De acordo com o que tínhamos, o time enquanto teve condições físicas aguentou bem. No segundo tempo fomos sofrendo com as câimbras, tivemos que mudar, já tínhamos feito algumas adaptações para o jogo para pouparmos todo o time para quarta-feira. De fato, o problema das câimbras foi o que mais me incomodou”, concluiu.
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