Torcida fica próxima ao gol e é separada do campo por um fosso no Gigante Arroyito (Foto: Marcelo Hazan)
Eu gostava de jogar com a torcida bem próxima, porque escutava tudo. Nós temos a vantagem de ter tudo a favor. O campo do Central é ideal para colocar o Brasil em um caldeirão, para que a torcida apoie.
A frase é de Diego Maradona. Ele se referia ao duelo da Argentina, equipe à época dirigida por ele, contra a Seleção, em partida válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo da África do Sul.
O resultado do jogo com vitória brasileira por 3 a 1 frustrou os planos argentinos, mas a declaração do ídolo hermano dá a dimensão do tamanho da pressão exercida no estádio Gigante Arroyito.
O local será o palco do duelo entre Rosario Central e São Paulo, nesta quinta-feira, às 21h30, pelo jogo de ida da primeira fase da Copa Sul-Americana.
Os torcedores ficam posicionados a poucos metros do banco de reservas e dos próprios gols (veja nas fotos).
O estádio com capacidade para cerca de 43 mil pessoas deverá receber um bom público, pois a Sul-Americana é a prioridade do Rosario Central. O time está em 14º lugar no campeonato argentino.
O "Arroyito" no nome é porque o estádio está no bairro rosarino popularmente conhecido como "Arroyito".
O retrospecto de times brasileiros no local joga contra. No total, são 13 partidas oficiais (incluindo Taça Libertadores, Copa Sul-Americana, além das extintas Mercosul e Conmebol). Foram oito vitórias do Rosario Central, quatro empates e uma derrota.
Duas das vitórias no estádio foram sobre o São Paulo (nos anos 2000 e 2004). A única derrota cnotra brasileiros no Gigante Arroyito foi em 2005 contra o Internacional.
Embora não tenha sido divulgada uma parcial de venda de ingressos, funcionários do Rosario Central acreditam em um bom público nesta quinta-feira.
Para encarar a pressão adversária e jogar, o técnico Diego Aguirre deverá escalar o São Paulo no 3-5-2 com: Sidão; Éder Militão, Rodrigo Caio e Arboleda; Régis, Jucilei, Liziero, Petros e Reinaldo; Nenê e Tréllez.
Cadeiras ficam próximas do campo no Gigante Arroyito (Foto: Marcelo Hazan)
Veja o que jogadores, direção e comissão técnica falaram sobre o estádio:
Nenê
– Estamos imaginando um ambiente não digo hostil, mas com a torcida deles em peso. Sabemos da paixão do torcedor daqui. Mas estamos preparados, e acho bacana essa pressão. Estamos tranquilos e vamos focados para fazer um grande jogo para vencer.
Ricardo Rocha (jogou entre 1996 e 1997 no Newell's Old Boys, arquirrival do Rosario Central)
– A pressão existe muito forte. Joguei alguns clássicos aqui. No Newell's nem tanto, no Rosario mais. A arquibancada fica perto. A pressão é muito grande. Em algumas épocas a seleção argentina jogou muito aqui. Tem pressão e paixão do torcedor. É normal. Os estádios são mesmo colados no campo. O torcedor do Rosario é quente e forte.
Diego Aguirre
– É complicado por jogar fora, tem uma pressão. Mas não é nada novo para os jogadores, que estão acostumados. Jogar como visitante no Brasil também é difícil. Temos que pensar em fazer um bom jogo, acreditar nas nossas forças e dar o máximo para ganhar ou voltar com alguma coisa boa.
Valdívia
– Pessoal está falando que é um caldeirão. Mas é bom jogar assim, contra o ambiente, porque joga mais tranquilo. É impor nosso ritmo em busca do gol. Você já vai para o jogo sabendo que todos estão contra você. Tem que ir para o jogo acelerado. Ninguém vai apoiar ou bater palma para você. Às vezes é bom. Espero que isso nos ajude e motive para fazer uma boa partida.
Banco de reservas fica próximo da torcida no Gigante Arroyito (Foto: Marcelo Hazan)
Eu gostava de jogar com a torcida bem próxima, porque escutava tudo. Nós temos a vantagem de ter tudo a favor. O campo do Central é ideal para colocar o Brasil em um caldeirão, para que a torcida apoie.
A frase é de Diego Maradona. Ele se referia ao duelo da Argentina, equipe à época dirigida por ele, contra a Seleção, em partida válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo da África do Sul.
O resultado do jogo com vitória brasileira por 3 a 1 frustrou os planos argentinos, mas a declaração do ídolo hermano dá a dimensão do tamanho da pressão exercida no estádio Gigante Arroyito.
O local será o palco do duelo entre Rosario Central e São Paulo, nesta quinta-feira, às 21h30, pelo jogo de ida da primeira fase da Copa Sul-Americana.
Os torcedores ficam posicionados a poucos metros do banco de reservas e dos próprios gols (veja nas fotos).
O estádio com capacidade para cerca de 43 mil pessoas deverá receber um bom público, pois a Sul-Americana é a prioridade do Rosario Central. O time está em 14º lugar no campeonato argentino.
O "Arroyito" no nome é porque o estádio está no bairro rosarino popularmente conhecido como "Arroyito".
O retrospecto de times brasileiros no local joga contra. No total, são 13 partidas oficiais (incluindo Taça Libertadores, Copa Sul-Americana, além das extintas Mercosul e Conmebol). Foram oito vitórias do Rosario Central, quatro empates e uma derrota.
Duas das vitórias no estádio foram sobre o São Paulo (nos anos 2000 e 2004). A única derrota cnotra brasileiros no Gigante Arroyito foi em 2005 contra o Internacional.
Embora não tenha sido divulgada uma parcial de venda de ingressos, funcionários do Rosario Central acreditam em um bom público nesta quinta-feira.
Para encarar a pressão adversária e jogar, o técnico Diego Aguirre deverá escalar o São Paulo no 3-5-2 com: Sidão; Éder Militão, Rodrigo Caio e Arboleda; Régis, Jucilei, Liziero, Petros e Reinaldo; Nenê e Tréllez.
Cadeiras ficam próximas do campo no Gigante Arroyito (Foto: Marcelo Hazan)
Veja o que jogadores, direção e comissão técnica falaram sobre o estádio:
Nenê
– Estamos imaginando um ambiente não digo hostil, mas com a torcida deles em peso. Sabemos da paixão do torcedor daqui. Mas estamos preparados, e acho bacana essa pressão. Estamos tranquilos e vamos focados para fazer um grande jogo para vencer.
Ricardo Rocha (jogou entre 1996 e 1997 no Newell's Old Boys, arquirrival do Rosario Central)
– A pressão existe muito forte. Joguei alguns clássicos aqui. No Newell's nem tanto, no Rosario mais. A arquibancada fica perto. A pressão é muito grande. Em algumas épocas a seleção argentina jogou muito aqui. Tem pressão e paixão do torcedor. É normal. Os estádios são mesmo colados no campo. O torcedor do Rosario é quente e forte.
Diego Aguirre
– É complicado por jogar fora, tem uma pressão. Mas não é nada novo para os jogadores, que estão acostumados. Jogar como visitante no Brasil também é difícil. Temos que pensar em fazer um bom jogo, acreditar nas nossas forças e dar o máximo para ganhar ou voltar com alguma coisa boa.
Valdívia
– Pessoal está falando que é um caldeirão. Mas é bom jogar assim, contra o ambiente, porque joga mais tranquilo. É impor nosso ritmo em busca do gol. Você já vai para o jogo sabendo que todos estão contra você. Tem que ir para o jogo acelerado. Ninguém vai apoiar ou bater palma para você. Às vezes é bom. Espero que isso nos ajude e motive para fazer uma boa partida.
Banco de reservas fica próximo da torcida no Gigante Arroyito (Foto: Marcelo Hazan)
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