Na primeira semana de trabalhos em 2009, Muricy Ramalho brincou falando que precisaria conversar com o presidente Juvenal Juvêncio para renovar seu contrato até o final de 2010. Foi atendido. O técnico já assinou o novo vínculo e, como ressalta que sempre cumpre seus compromissos até o fim, fica no Morumbi por mais dois anos.
A prorrogação da permanência do treinador era esperada desde a conquista do Campeonato Brasileiro de 2008 e foi sacramentada nesta segunda-feira. O contrato assinado já foi protocolado, possivelmente com um aumento para o comandante – a informação não é confirmada pelo clube.
No Tricolor desde 2006, Muricy tirou a equipe da fila de títulos nacionais que já durava 15 anos e, desde seu primeiro ano nesta segunda passagem pelo time, conquistou todos os Brasileiros. Com isso, tornou o São Paulo o primeiro clube três vezes campeão consecutivo no Brasil, sequência vitoriosa também inédita na história do clube.
A taça erguida por Rogério Ceni no último mês de dezembro também valeu ao treinador o título de primeiro na função a levantar três Brasileirões consecutivos pelo mesmo time. Ao mesmo tempo, serviu para que o profissional vencesse intensas pressões, a maioria delas surgidas na diretoria.
Apesar da supremacia são-paulina no País, Muricy é cobrado pelos fracassos na Libertadores. Em 2006, perdeu para o Internacional e amargou o vice-campeonato. Em 2007, parou nas oitavas-de-final no Grêmio e, em 2008, com o reforço de Adriano, ficou nas quartas-de-final, derrotado pelo Fluminense.
Nas duas últimas eliminações, diretores e conselheiros pediram a demissão do treinador. Juvenal Juvêncio, no entanto, segurou o comandante e conseguiu ficar com os Brasileiros. Com este feito, o técnico já havia renovado contrato até o final deste ano. Agora, fica no Morumbi por mais duas temporadas, e com a mesma fixação: finalmente conquistar a Libertadores.
A prorrogação da permanência do treinador era esperada desde a conquista do Campeonato Brasileiro de 2008 e foi sacramentada nesta segunda-feira. O contrato assinado já foi protocolado, possivelmente com um aumento para o comandante – a informação não é confirmada pelo clube.
No Tricolor desde 2006, Muricy tirou a equipe da fila de títulos nacionais que já durava 15 anos e, desde seu primeiro ano nesta segunda passagem pelo time, conquistou todos os Brasileiros. Com isso, tornou o São Paulo o primeiro clube três vezes campeão consecutivo no Brasil, sequência vitoriosa também inédita na história do clube.
A taça erguida por Rogério Ceni no último mês de dezembro também valeu ao treinador o título de primeiro na função a levantar três Brasileirões consecutivos pelo mesmo time. Ao mesmo tempo, serviu para que o profissional vencesse intensas pressões, a maioria delas surgidas na diretoria.
Apesar da supremacia são-paulina no País, Muricy é cobrado pelos fracassos na Libertadores. Em 2006, perdeu para o Internacional e amargou o vice-campeonato. Em 2007, parou nas oitavas-de-final no Grêmio e, em 2008, com o reforço de Adriano, ficou nas quartas-de-final, derrotado pelo Fluminense.
Nas duas últimas eliminações, diretores e conselheiros pediram a demissão do treinador. Juvenal Juvêncio, no entanto, segurou o comandante e conseguiu ficar com os Brasileiros. Com este feito, o técnico já havia renovado contrato até o final deste ano. Agora, fica no Morumbi por mais duas temporadas, e com a mesma fixação: finalmente conquistar a Libertadores.
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