O uruguaio Diego Lugano pode ocupar cargo no departamento de futebol tricolor em 2018 (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
Com Raí no comando do departamento de futebol, o São Paulo irá manter o convite a Diego Lugano para assumir um cargo no clube em 2018. O zagueiro, cujo contrato se encerra no próximo dia 31, se despediu do time no empate por 1 a 1 com o Bahia, pela última rodada do Campeonato Brasileiro. O uruguaio, no entanto, ainda não decidiu se vai se aposentar como jogador.
Questionado se havia possibilidade de o ídolo tricolor contribuir com o clube em 2018, o novo diretor-executivo de futebol despistou, mas não rejeitou a ideia.
“Não cheguei a conversar com o Lugano, não sei as intenções dele. Mas é uma pessoa que sempre pode agregar e será bem-vinda em qualquer discussão”, afirmou Raí, em entrevista coletiva, na última sexta-feira.
Ao ser empossado como dirigente, Raí reiterou o objetivo de criar uma “identidade de jogo” no São Paulo, que independa das influências do presidente do clube ou do treinador.
“Quando falei de criar uma identidade, uma das minhas crenças, que quero colocar no São Paulo, é a de formar um time que seja independente da comissão técnico que esteja no momento”, explicou Raí.
Com Raí no comando do departamento de futebol, o São Paulo irá manter o convite a Diego Lugano para assumir um cargo no clube em 2018. O zagueiro, cujo contrato se encerra no próximo dia 31, se despediu do time no empate por 1 a 1 com o Bahia, pela última rodada do Campeonato Brasileiro. O uruguaio, no entanto, ainda não decidiu se vai se aposentar como jogador.
Questionado se havia possibilidade de o ídolo tricolor contribuir com o clube em 2018, o novo diretor-executivo de futebol despistou, mas não rejeitou a ideia.
“Não cheguei a conversar com o Lugano, não sei as intenções dele. Mas é uma pessoa que sempre pode agregar e será bem-vinda em qualquer discussão”, afirmou Raí, em entrevista coletiva, na última sexta-feira.
Ao ser empossado como dirigente, Raí reiterou o objetivo de criar uma “identidade de jogo” no São Paulo, que independa das influências do presidente do clube ou do treinador.
“Quando falei de criar uma identidade, uma das minhas crenças, que quero colocar no São Paulo, é a de formar um time que seja independente da comissão técnico que esteja no momento”, explicou Raí.
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