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Tranquilo no São Paulo, Pratto quer seleção e volta à Argentina 'um dia'

Centroavante admite alívio com situação atual no Campeonato Brasileiro e fala em estranheza por não estar sendo convocado, já que acredita que foi bem pela seleção

Centroavante estranha não estar sendo chamado para a seleção argentina (Renata Lutfi/saopaulofc.net)


Lucas Pratto, enfim, se sente mais tranquilo no São Paulo. Mesmo a dois pontos da meta de 47 estabelecida internamente pelo elenco para não ter nenhum risco de cair para a Série B do Campeonato Brasileiro, o time abriu seis pontos de distância da zona de rebaixamento, com nove a serem disputados. Por isso, o atacante está mais tranquilo para falar de uma possível volta ao futebol argentino, mas no futuro, e, principalmente, de seleção.


O centroavante virou titular enquanto o time nacional era comandado por Edgardo Bauza e balançou as redes. Mas, depois da chegada de Jorge Sampaoli, não foi mais lembrado, o que lhe causa estranheza, já que o atual treinador da Argentina tentou levá-lo do Atlético-MG para o Sevilla, da Espanha, no ano passado.

- Sempre que fui chamado, fiz gols, fui bem em momentos difíceis, e isso me deixa tranquilo. Fica uma sensação estranha e até uma decepção. Mas sempre espero a convocação. Meus concorrentes têm uma qualidade impressionante, mas tenho esperança. Quando eu estava no Atlético-MG, o Sampaoli procurou meu representante para me levar ao Sevilla. Não sei por que não tive essa possibilidade de voltar à seleção - disse à rádio Closs Continental, da Argentina.

Na Argentina, alguns jornalistas pedem a volta de Pratto à seleção, e seu nome também é comentado como possível reforço do River Plate. Mas ele tem contrato até janeiro de 2021 com o São Paulo, que pagou 6,2 milhões de euros (R$ 20,7 milhões na época) ao Atlético-MG por 50% de seus direitos e deve pagar 1,5 milhão de euros (R$ 5,8 milhões) em janeiro por mais 15%. Por isso, voltar ao seu país é apenas um desejo para o futuro, pouco cogitado por ele.

- Tenho uma condição muito importante no Brasil, sou respeitado. Eu gostaria de voltar à Argentina um dia, mas existe um tema econômico, precisam falar com o São Paulo. E teria de chegar uma oferta, porque sempre falam muito, mas ofertas formais nunca chegam. Fico com um orgulho muito grande sempre que falam de mim em times como River e Boca, mas é difícil e, até agora, ninguém me procurou. Dizer se eu gostaria ou não é secundário - falou, mais tranquilo no Tricolor.

- Agora, estamos um pouquinho melhores. Antes, sofremos muito, muito. Foram muitas mudanças no clube, saíram muitos jogadores importantes. Mas já estamos mais tranquilos. Lamentavelmente, não estamos chegando perto da vaga na Libertadores. Mas, pelo que passamos, estamos mais tranquilos, porque, antes, estava muito difícil.

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