A estreia de Dorival Júnior no comando do São Paulo não foi da maneira esperada. Nesta quinta-feira, diante de sua torcida no Morumbi, o Tricolor ficou no empate por 2 a 2 com o lanterna Atlético-GO. Desta maneira, o time paulista permanece na penúltima colocação do Campeonato Brasileiro, com 12 pontos. Os gols foram marcados no segundo tempo: Petros e Marcinho, para os donos da casa, e Niltinho e Everaldo fizeram para os visitantes.
A equipe tricolor volta a trabalhar nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda. Na próxima rodada, o São Paulo encara a Chapecoense, no domingo, fora de casa. Já o Atlético-GO recebe o Atlético-MG, em Goiânia, também no domingo.
Herança
Mesmo com Rogério Ceni demitido, o São Paulo entrou em campo ao som de Hells Bells. A música da banda AC/DC era a trilha sonora do goleiro ao subir as escadas do vestiário do Morumbi durante boa parte de sua carreira. Quando ele assumiu o comando da equipe no início desta temporada, a música voltou a ser tocada no estádio.
Dorival
Em sua estreia, Dorival Júnior ainda não conseguiu corrigir os principais erros do São Paulo. Cueva, por exemplo, ficou abaixo do esperado. De roupa social, o substituto de Rogério Ceni acompanhou a equipe criar muito pouco, apesar de ter mais posse de bola. Ainda tímido, o treinador viu a sua estrela brilhar no segundo tempo. Marcinho, que entrou no lugar de Wellington Nem, marcou um belo gol e colocou o Tricolor outra vez na frente. Porém, de nada adiantou, pois Everaldo, de calcanhar, empatou no fim.
Sem objetividade
O São Paulo teve o domínio das ações do jogo no primeiro tempo. Com o adversário todo recuado, o São Paulo ficou quase todo momento com a bola no campo de ataque. Porém, o Tricolor tinha muita dificuldade de concluir. As raras oportunidades de abrir o placar ou saiam de cruzamentos feitos para a área ou em chutes de longa distância. Já o Atlético-GO só apostou nos contragolpes, mas quando necessário a defesa trabalhou bem e Renan Ribeiro quase nem encostou na bola.
No chão
O goleiro do Atlético-GO, Felipe, deu uma das poucas alegrias para o torcedor no Morumbi. O arqueiro foi cobrar um tiro de meta no finalzinho do primeiro tempo e, por conta do gramado escorregadio, caiu no chão na hora de dar o chute. O São Paulo, porém, não conseguiu aproveitar a falha e dar continuidade ao lance.
Mudança de atitude e gol chorado
O São Paulo mudou um pouco a sua maneira de atuar no segundo tempo. Na etapa inicial, a equipe repetiu os erros dos tempos em que era comandada por Rogério Ceni, com muita posse de bola e falta de objetividade. Nos últimos 45 minutos, o time passou a marcar o adversário no campo de ataque e criou muito mais. A pressão deu resultado e a equipe abriu o placar. Após cobrança de falta de Cueva no travessão, Lucas Pratto completou para o gol. O goleiro Felipe fez a defesa dentro do gol, mas o árbitro não viu e Petros colocou para dentro.
Erro de Cueva e empate
A torcida são-paulina voltou a sofrer. Em desvantagem, o Atlético-GO até se arriscou mais no ataque e, aos 20 minutos, chegou ao empate. Após bola cruzada na área, a defesa afastou, mas Cueva falhou e a bola caiu no pé de Niltinho, que dominou com categoria e mandou para o fundo das redes.
Mais sufoco e empate
Marcinho até deu esperança para os são-paulinos. De fora da área, o atacante encheu o pé e colocou o São Paulo à frente aos 38. Porém, a torcida teve pouco tempo para comemorar o golaço. Apenas dois minutos depois, Everaldo, de calcanhar, fez o segundo do Atlético-GO.
Melhor
Jucilei foi o destaque positivo da noite. O volante parecia presente em quase todos os lugares do campo. Incansável, ajudava na marcação, com roubadas de bola, e na criação de jogadas, dando até cruzamento para Lucas Pratto. Por isso, foi bastante aplaudido pela torcida. "É importante esse apoio. Isso me motiva mais para ajudar a equipe", disse Jucilei.
Pior
Mais uma vez, Cueva ficou muito aquém do esperado. O peruano não criou quase nada, parecia disperso e ainda fora de forma. Para piorar, ele ainda errou e praticamente deu uma assistência para Niltinho no gol de empate do Atlético-GO. No fim, saiu vaiado para dar lugar a Gilberto.
A equipe tricolor volta a trabalhar nesta sexta-feira, no CT da Barra Funda. Na próxima rodada, o São Paulo encara a Chapecoense, no domingo, fora de casa. Já o Atlético-GO recebe o Atlético-MG, em Goiânia, também no domingo.
Herança
Mesmo com Rogério Ceni demitido, o São Paulo entrou em campo ao som de Hells Bells. A música da banda AC/DC era a trilha sonora do goleiro ao subir as escadas do vestiário do Morumbi durante boa parte de sua carreira. Quando ele assumiu o comando da equipe no início desta temporada, a música voltou a ser tocada no estádio.
Dorival
Em sua estreia, Dorival Júnior ainda não conseguiu corrigir os principais erros do São Paulo. Cueva, por exemplo, ficou abaixo do esperado. De roupa social, o substituto de Rogério Ceni acompanhou a equipe criar muito pouco, apesar de ter mais posse de bola. Ainda tímido, o treinador viu a sua estrela brilhar no segundo tempo. Marcinho, que entrou no lugar de Wellington Nem, marcou um belo gol e colocou o Tricolor outra vez na frente. Porém, de nada adiantou, pois Everaldo, de calcanhar, empatou no fim.
Sem objetividade
O São Paulo teve o domínio das ações do jogo no primeiro tempo. Com o adversário todo recuado, o São Paulo ficou quase todo momento com a bola no campo de ataque. Porém, o Tricolor tinha muita dificuldade de concluir. As raras oportunidades de abrir o placar ou saiam de cruzamentos feitos para a área ou em chutes de longa distância. Já o Atlético-GO só apostou nos contragolpes, mas quando necessário a defesa trabalhou bem e Renan Ribeiro quase nem encostou na bola.
No chão
O goleiro do Atlético-GO, Felipe, deu uma das poucas alegrias para o torcedor no Morumbi. O arqueiro foi cobrar um tiro de meta no finalzinho do primeiro tempo e, por conta do gramado escorregadio, caiu no chão na hora de dar o chute. O São Paulo, porém, não conseguiu aproveitar a falha e dar continuidade ao lance.
Mudança de atitude e gol chorado
O São Paulo mudou um pouco a sua maneira de atuar no segundo tempo. Na etapa inicial, a equipe repetiu os erros dos tempos em que era comandada por Rogério Ceni, com muita posse de bola e falta de objetividade. Nos últimos 45 minutos, o time passou a marcar o adversário no campo de ataque e criou muito mais. A pressão deu resultado e a equipe abriu o placar. Após cobrança de falta de Cueva no travessão, Lucas Pratto completou para o gol. O goleiro Felipe fez a defesa dentro do gol, mas o árbitro não viu e Petros colocou para dentro.
Erro de Cueva e empate
A torcida são-paulina voltou a sofrer. Em desvantagem, o Atlético-GO até se arriscou mais no ataque e, aos 20 minutos, chegou ao empate. Após bola cruzada na área, a defesa afastou, mas Cueva falhou e a bola caiu no pé de Niltinho, que dominou com categoria e mandou para o fundo das redes.
Mais sufoco e empate
Marcinho até deu esperança para os são-paulinos. De fora da área, o atacante encheu o pé e colocou o São Paulo à frente aos 38. Porém, a torcida teve pouco tempo para comemorar o golaço. Apenas dois minutos depois, Everaldo, de calcanhar, fez o segundo do Atlético-GO.
Melhor
Jucilei foi o destaque positivo da noite. O volante parecia presente em quase todos os lugares do campo. Incansável, ajudava na marcação, com roubadas de bola, e na criação de jogadas, dando até cruzamento para Lucas Pratto. Por isso, foi bastante aplaudido pela torcida. "É importante esse apoio. Isso me motiva mais para ajudar a equipe", disse Jucilei.
Pior
Mais uma vez, Cueva ficou muito aquém do esperado. O peruano não criou quase nada, parecia disperso e ainda fora de forma. Para piorar, ele ainda errou e praticamente deu uma assistência para Niltinho no gol de empate do Atlético-GO. No fim, saiu vaiado para dar lugar a Gilberto.
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