Na última quinta-feira, o São Paulo confirmou a contratação do lateral-esquerdo Júnior César, ex-Fluminense, frustrando pretensões do Palmeiras. A equipe tinha grande interesse no atleta, mas ficou para trás negociações. Nesta segunda-feira, o diretor de futebol do clube Genaro Marino Neto admitiu falta de iniciativa, mas prometeu um elenco forte com outros reforços na próxima temporada.
“O Júnior César era cotadíssimo por nós. Sabíamos que ele seria negociado com o Hertha Berlim (da Alemanha), e soubemos até que da negociação dele com o rival”, revelou o dirigente à TV Bandeirantes, antes de mostrar onde o alviverde errou: “Perdemos no contato e na prontidão de fazer o approach, mas já existe um projeto e temos que seguir. Não podemos ficar desviando”.
O diretor ainda se mostrou irritado por conta das críticas feitas pela torcida, que reclama da desmontagem da base do atual elenco e do baixo número de reforços em comparação aos rivais. Se o alviverde vacilou na busca de Júnior César, foi mais rápido com o zagueiro Maurício.
“Trouxemos o Maurício, que era do Coritiba. Quando vimos que ele viria para o Vasco, pensamos: por que não trazê-lo? Tem gente que pode ajudar. O Wanderley Luxemburgo pegou o telefone e ajudou”, disse Genaro Marino, relembrando da interferência primordial do treinador palmeirense na chegada do zagueiro.
Para o dirigente, as chegadas de Keirrison, Marquinhos e Cleiton Xavier aliadas à permanência de Kléber e nomes como Diego Souza deixam o ataque satisfatoriamente bem. A prioridade para as negociações passa a ser, então, o setor defensivo.
“Nossa prioridade são as laterais e a zaga. No meio temos o Pierre e o Sandro Silva, que é revelação. O Jumar é um jogador de pegada e pode compor (o elenco). Aí na zaga tem o Mauricio, que veio da base e está adquirindo experiência. Continua esse projeto. Tem o Mauricio que era do Coritiba”, enumerou.
“O Júnior César era cotadíssimo por nós. Sabíamos que ele seria negociado com o Hertha Berlim (da Alemanha), e soubemos até que da negociação dele com o rival”, revelou o dirigente à TV Bandeirantes, antes de mostrar onde o alviverde errou: “Perdemos no contato e na prontidão de fazer o approach, mas já existe um projeto e temos que seguir. Não podemos ficar desviando”.
O diretor ainda se mostrou irritado por conta das críticas feitas pela torcida, que reclama da desmontagem da base do atual elenco e do baixo número de reforços em comparação aos rivais. Se o alviverde vacilou na busca de Júnior César, foi mais rápido com o zagueiro Maurício.
“Trouxemos o Maurício, que era do Coritiba. Quando vimos que ele viria para o Vasco, pensamos: por que não trazê-lo? Tem gente que pode ajudar. O Wanderley Luxemburgo pegou o telefone e ajudou”, disse Genaro Marino, relembrando da interferência primordial do treinador palmeirense na chegada do zagueiro.
Para o dirigente, as chegadas de Keirrison, Marquinhos e Cleiton Xavier aliadas à permanência de Kléber e nomes como Diego Souza deixam o ataque satisfatoriamente bem. A prioridade para as negociações passa a ser, então, o setor defensivo.
“Nossa prioridade são as laterais e a zaga. No meio temos o Pierre e o Sandro Silva, que é revelação. O Jumar é um jogador de pegada e pode compor (o elenco). Aí na zaga tem o Mauricio, que veio da base e está adquirindo experiência. Continua esse projeto. Tem o Mauricio que era do Coritiba”, enumerou.
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