A proximidade do São Paulo ao título do Brasileirão não faz o volante Hernanes se iludir nesta reta final. O jogador sabe que o Tricolor depende de uma simples vitória sobre o Fluminense para se sagrar campeão, mas ainda fala com cautela sobre a taça.
“Por mais que as pessoas de fora nos vejam com uma mão na taça, eu sou incisivo em falar que ou colocamos as duas mãos ou nenhuma. Só dependemos de nós, mas ainda não foi concluído. Por isso, temos de segurar e não comemorar antes. Domingo, quando o bicho pegar, temos de estar preparados porque o Fluminense não vai facilitar”, comentou.
O São Paulo tem 71 pontos neste Brasileirão e precisa de uma vitória contra o time carioca, no Morumbi, para assegurar antecipadamente o título nacional. Com a experiência de quem também foi campeão pelo Tricolor no ano passado, Hernanes ainda não se considera dono da taça desta temporada.
“Faltando uma vitória, ainda não temos o direito de tirar uma casquinha da taça. Temos consciência disso”, comentou o atleta, depois do treino da manhã desta quarta-feira, no CT da Barra Funda.
“Sou uma pessoa que não me deixo dominar pela emoção, sou muito contido. A empolgação é traidora. Procuro estar sempre bem consciente do que vou fazer”, finalizou.
“Por mais que as pessoas de fora nos vejam com uma mão na taça, eu sou incisivo em falar que ou colocamos as duas mãos ou nenhuma. Só dependemos de nós, mas ainda não foi concluído. Por isso, temos de segurar e não comemorar antes. Domingo, quando o bicho pegar, temos de estar preparados porque o Fluminense não vai facilitar”, comentou.
O São Paulo tem 71 pontos neste Brasileirão e precisa de uma vitória contra o time carioca, no Morumbi, para assegurar antecipadamente o título nacional. Com a experiência de quem também foi campeão pelo Tricolor no ano passado, Hernanes ainda não se considera dono da taça desta temporada.
“Faltando uma vitória, ainda não temos o direito de tirar uma casquinha da taça. Temos consciência disso”, comentou o atleta, depois do treino da manhã desta quarta-feira, no CT da Barra Funda.
“Sou uma pessoa que não me deixo dominar pela emoção, sou muito contido. A empolgação é traidora. Procuro estar sempre bem consciente do que vou fazer”, finalizou.
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