Ao lado de Rogério Ceni, Dagoberto foi um dos protagonistas do clássico desse domingo. Tanto a favor quanto contra o São Paulo. Durante os 90 minutos, o atacante se movimentou, irritou os palmeirenses e fez o gol que deixou seu time vencendo por 2 a 0 aos 44 minutos do primeiro tempo. Aos 35 da etapa seguinte, no entanto, desviou a falta cobrada por Leandro que sacramentou o empate.
Apesar das duas facetas com que deixou o Palestra Itália, o camisa 25 tricolor arrancou elogios de seus rivais. Mesmo tendo enervado os zagueiros alviverdes, que reclamavam porque “ele cava muitas faltas”, o atacante de Muricy Ramalho teve seu desempenho enaltecido pelos donos da casa.
“O Dagoberto é muito rápido, se movimenta bastante, é muito bom jogador. Deu trabalho para o Roque Júnior”, analisou Wanderley Luxemburgo, completando, no entanto, que viu seu defensor ser superior ao são-paulino. “É difícil marcar o Dagoberto e acho que o Roque se deu bem, mostrou sua experiência”, alegou Luxa.
Além do treinador, outro que aprovou a atuação do arqui-rival foi Kléber. Também autor de um gol no Choque-Rei, o atacante diz não ter se surpreendido com o desempenho de seu colega, com quem já conquistou um título mundial há cinco anos.
“Tive a felicidade de jogar com ele no Mundial sub-20 de 2003, nos Emirados Árabes, e por sinal nós fomos campeões. Conheci o Dagoberto lá e a gente sabe da qualidade dele, tanto que fez um belo gol, deu trabalho”, comentou Kléber, vendo semelhanças entre seu estilo de jogo e do camisa 25 rival.
“O Dagoberto sofre bastante falta, também é forte, usa bem o corpo. Em relação a isso, é meio parecido comigo”, concluiu o palmeirense.
Apesar das duas facetas com que deixou o Palestra Itália, o camisa 25 tricolor arrancou elogios de seus rivais. Mesmo tendo enervado os zagueiros alviverdes, que reclamavam porque “ele cava muitas faltas”, o atacante de Muricy Ramalho teve seu desempenho enaltecido pelos donos da casa.
“O Dagoberto é muito rápido, se movimenta bastante, é muito bom jogador. Deu trabalho para o Roque Júnior”, analisou Wanderley Luxemburgo, completando, no entanto, que viu seu defensor ser superior ao são-paulino. “É difícil marcar o Dagoberto e acho que o Roque se deu bem, mostrou sua experiência”, alegou Luxa.
Além do treinador, outro que aprovou a atuação do arqui-rival foi Kléber. Também autor de um gol no Choque-Rei, o atacante diz não ter se surpreendido com o desempenho de seu colega, com quem já conquistou um título mundial há cinco anos.
“Tive a felicidade de jogar com ele no Mundial sub-20 de 2003, nos Emirados Árabes, e por sinal nós fomos campeões. Conheci o Dagoberto lá e a gente sabe da qualidade dele, tanto que fez um belo gol, deu trabalho”, comentou Kléber, vendo semelhanças entre seu estilo de jogo e do camisa 25 rival.
“O Dagoberto sofre bastante falta, também é forte, usa bem o corpo. Em relação a isso, é meio parecido comigo”, concluiu o palmeirense.
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