Quase seis meses depois, os efeitos do gás de pimenta espalhado nos vestiários do São Paulo no jogo contra o Palmeiras, no Palestra Itália, parecem enfim terem sido dissipados. Apesar do histórico recente de problemas envolvendo os dois times e do acirramento da briga entre as duas equipes nesta reta final do Campeonato Brasileiro, o efetivo policial para o Choque-Rei deste domingo, às 16 horas, deve ser o mesmo das semifinais do Paulistão.
Na última vez em que os rivais se enfrentaram no Parque Antártica, no dia 20 de abril, o Tricolor teve problemas em seu vestiário na hora do intervalo, pois um forte cheiro de gás havia dominado o ambiente. Depois de muita chiadeira do time visitante, os donos da casa venceram por 2 a 0 e avançaram à final do campeonato.
Apesar da polêmica envolvendo os são-paulinos, não haverá um aumento substancial no número de policias encarregados da segurança dos torcedores, no estádio e no entorno, que deve girar em aproximadamente 1300 pessoas – tropa semelhante à do Estadual. Além disso, os vestiários não terão um policiamento reforçado, apesar de os responsáveis pela segurança do jogo frisarem que será tomado um cuidado especial com eles.
A diferença, segundo o Major Otacílio José de Souza, do 2º Batalhão de Policiamento de Choque, é que o planejamento para que não existam problemas no clássico teria sido realizado com muito mais antecedência.
O responsável interino pela organização do esquema policial assegura que a idealização do projeto já viria de três meses. “Todo erro que é cometido dentro do estádio, repercute no entorno, assim como os erros de organização”, explica o Major, para quem o caso do gás é até hoje “meio nebuloso”.
“Se o trabalho planejado for realizado de acordo, as chances de problemas são mínimas”, garante, pouco depois de afirmar que não haverá um aumento do efetivo nem mesmo nos vestiários do São Paulo, que reclama até hoje de uma suposta falha da guarda nas semifinais estaduais.
Na última vez em que os rivais se enfrentaram no Parque Antártica, no dia 20 de abril, o Tricolor teve problemas em seu vestiário na hora do intervalo, pois um forte cheiro de gás havia dominado o ambiente. Depois de muita chiadeira do time visitante, os donos da casa venceram por 2 a 0 e avançaram à final do campeonato.
Apesar da polêmica envolvendo os são-paulinos, não haverá um aumento substancial no número de policias encarregados da segurança dos torcedores, no estádio e no entorno, que deve girar em aproximadamente 1300 pessoas – tropa semelhante à do Estadual. Além disso, os vestiários não terão um policiamento reforçado, apesar de os responsáveis pela segurança do jogo frisarem que será tomado um cuidado especial com eles.
A diferença, segundo o Major Otacílio José de Souza, do 2º Batalhão de Policiamento de Choque, é que o planejamento para que não existam problemas no clássico teria sido realizado com muito mais antecedência.
O responsável interino pela organização do esquema policial assegura que a idealização do projeto já viria de três meses. “Todo erro que é cometido dentro do estádio, repercute no entorno, assim como os erros de organização”, explica o Major, para quem o caso do gás é até hoje “meio nebuloso”.
“Se o trabalho planejado for realizado de acordo, as chances de problemas são mínimas”, garante, pouco depois de afirmar que não haverá um aumento do efetivo nem mesmo nos vestiários do São Paulo, que reclama até hoje de uma suposta falha da guarda nas semifinais estaduais.
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