Depois de conquistar o bicampeonato do Mundial Interclubes, contra o Milan, o São Paulo chegou em 1994 com o sonho de se tornar tricampeão da Copa Libertadores. No entanto, para chegar ao título, o Tricolor precisava passar por um excelente adversário: a forte equipe do Palmeiras comandada por Vanderlei Luxemburgo.
O CONTEXTO
Os dois rivais se enfrentaram nas oitavas-de-final do torneio sul-americano e a primeira partida realizada no Pacaembu, além de ter sido fantástica, foi inesquecível para os torcedores dos dois times e principalmente para Zetti.
- Eu consegui fazer a maior partida da minha carreira no Pacaembu contra o Palmeiras – confessou o ex-goleiro são-pauino.
O JOGO
Querendo garantir a classificação no primeiro jogo, o Palmeiras foi para cima do adversário, buscando o primeiro gol, só que os alviverdes não contavam com a muralha que Zetti tinha armado na meta tricolor.
Foi um verdadeiro bombardeio na área. O são-paulino realizou, no mínimo, seis defesas milagrosas, salvando o Tricolor de tomar, até, uma goleada.
- Lembro que a defesa mais difícil, analisando pelo grau de dificuldade, foi depois de uma cabeçada do Evair. O Mazinho cruzou e o Evair cabeceou com força. Eu fiz a defesa em cima da linha e consegui não soltar a bola. Sem dúvida essa foi uma das defesas mais importantes – relembrou o ex-camisa 1, que depois foi tetracampeão nos Estados Unidos.
O São Paulo também reclamou de um pênalti não marcado pelo árbitro João Paulo Araújo: Euller foi puxado pela camisa por Cléber claramente, mas o juiz mandou seguir o lance.
Na segunda partida, realizada após a Copa do Mundo, o Tricolor não tomou conhecimento do rival e venceu por 2 a 1, com dois gols de Euller, seguindo no torneio. O tri da Libertadores só veio em 2005, mas aquele empate heróico contra o esquadrão alviverde nunca saiu da memória dos são-paulinos.
FICHA TÉCNICA:
PALMEIRAS 0 X 0 SÃO PAULO
Estádio: Pacaembu, São Paulo (SP)
Data: 27/4/1994
Árbitro: João Paulo Araújo (SP)
Público: 17.296 pagantes
PALMEIRAS:Gato Fernández; Cláudio, Antônio Carlos, Cléber e Roberto Caros; César Sampaio, Mazinho (Amaral), Rincón e Zinho; Edmundo (Edílson) e Evair. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
SÃO PAULO: Zetti; Cafu, Júnior Baiano, Gilmar e André Luiz; Doriva, Axel, Jamelli (Vitor) e Leonardo (Juninho); Euller e Muller. Técnico: Telê Santana.
O CONTEXTO
Os dois rivais se enfrentaram nas oitavas-de-final do torneio sul-americano e a primeira partida realizada no Pacaembu, além de ter sido fantástica, foi inesquecível para os torcedores dos dois times e principalmente para Zetti.
- Eu consegui fazer a maior partida da minha carreira no Pacaembu contra o Palmeiras – confessou o ex-goleiro são-pauino.
O JOGO
Querendo garantir a classificação no primeiro jogo, o Palmeiras foi para cima do adversário, buscando o primeiro gol, só que os alviverdes não contavam com a muralha que Zetti tinha armado na meta tricolor.
Foi um verdadeiro bombardeio na área. O são-paulino realizou, no mínimo, seis defesas milagrosas, salvando o Tricolor de tomar, até, uma goleada.
- Lembro que a defesa mais difícil, analisando pelo grau de dificuldade, foi depois de uma cabeçada do Evair. O Mazinho cruzou e o Evair cabeceou com força. Eu fiz a defesa em cima da linha e consegui não soltar a bola. Sem dúvida essa foi uma das defesas mais importantes – relembrou o ex-camisa 1, que depois foi tetracampeão nos Estados Unidos.
O São Paulo também reclamou de um pênalti não marcado pelo árbitro João Paulo Araújo: Euller foi puxado pela camisa por Cléber claramente, mas o juiz mandou seguir o lance.
Na segunda partida, realizada após a Copa do Mundo, o Tricolor não tomou conhecimento do rival e venceu por 2 a 1, com dois gols de Euller, seguindo no torneio. O tri da Libertadores só veio em 2005, mas aquele empate heróico contra o esquadrão alviverde nunca saiu da memória dos são-paulinos.
FICHA TÉCNICA:
PALMEIRAS 0 X 0 SÃO PAULO
Estádio: Pacaembu, São Paulo (SP)
Data: 27/4/1994
Árbitro: João Paulo Araújo (SP)
Público: 17.296 pagantes
PALMEIRAS:Gato Fernández; Cláudio, Antônio Carlos, Cléber e Roberto Caros; César Sampaio, Mazinho (Amaral), Rincón e Zinho; Edmundo (Edílson) e Evair. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
SÃO PAULO: Zetti; Cafu, Júnior Baiano, Gilmar e André Luiz; Doriva, Axel, Jamelli (Vitor) e Leonardo (Juninho); Euller e Muller. Técnico: Telê Santana.
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