Os dirigentes de São Paulo e Palmeiras continuam firmes na idéia de apaziguar os ânimos para o clássico. Depois do Verdão garantir a segurança dos tricolores no Parque Antártica, foi a vez do clube do Morumbi minimizar as provocações da Mancha Alviverde, que encaminhou flores ao CT do rival.
Em entrevista à Rádio Jovem Pan, o diretor de futebol do Sampa, João Paulo de Jesus Lopes, rechaçou qualquer polêmica envolvendo o episódio e até aprovou a provocação saudável e sem violência. O dirigente, porém, deixou escapar que os jogadores ficaram 'mordidos' e a motivação para o clássico aumentou ainda mais com o caso.
- Evidentemente os são-paulinos não gostaram muito, mas isso nos serviu. Eu, como diretor de futebol, acho que isso motiva muito a equipe e acho que a brincadeira de torcida não arrendou violência, nem ofensas maiores. Acho até que elas têm que ser bem recebidas - destacou João Paulo.
O cartola aproveitou para desmentir qualquer tensão entre as diretorias, que durante o ano trocaram farpas a cada Choque-Rei. Além da polêmica do gás, a cotovelada de Kléber em André Dias e o gol de mão de Adriano elevaram a temperatura do duelo nos últimos tempos. Mas o dirigente garante que o conflito faz parte do passado.
- Acredito que as tensões inexistem de parte a parte. Há uma expectativa muito grande de ambas as torcidas, até pelo fato de que os dois clubes têm muita chance de conquistar esse título, mas acredito que a rivalidade, que é tradicional, se restrinja exclusivamente às quatro linhas - completou.
Em entrevista à Rádio Jovem Pan, o diretor de futebol do Sampa, João Paulo de Jesus Lopes, rechaçou qualquer polêmica envolvendo o episódio e até aprovou a provocação saudável e sem violência. O dirigente, porém, deixou escapar que os jogadores ficaram 'mordidos' e a motivação para o clássico aumentou ainda mais com o caso.
- Evidentemente os são-paulinos não gostaram muito, mas isso nos serviu. Eu, como diretor de futebol, acho que isso motiva muito a equipe e acho que a brincadeira de torcida não arrendou violência, nem ofensas maiores. Acho até que elas têm que ser bem recebidas - destacou João Paulo.
O cartola aproveitou para desmentir qualquer tensão entre as diretorias, que durante o ano trocaram farpas a cada Choque-Rei. Além da polêmica do gás, a cotovelada de Kléber em André Dias e o gol de mão de Adriano elevaram a temperatura do duelo nos últimos tempos. Mas o dirigente garante que o conflito faz parte do passado.
- Acredito que as tensões inexistem de parte a parte. Há uma expectativa muito grande de ambas as torcidas, até pelo fato de que os dois clubes têm muita chance de conquistar esse título, mas acredito que a rivalidade, que é tradicional, se restrinja exclusivamente às quatro linhas - completou.
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