O sistema defensivo do São Paulo se acertou depois de um período inconstante no Campeonato Brasileiro e se transformou novamente no ponto forte da equipe de Muricy Ramalho. Curiosamente, o ajuste final do setor aconteceu com a volta de Rodrigo ao clube. O jogador assumiu a condição de titular absoluto e divide a responsabilidade com os parceiros.
“O Miranda é mais técnico e o André dificilmente perde uma bola. Eu perco algumas (risos), mas eles vão e me ajudam ali. Existe uma cobrança bacana entre nós. Antes de começar os jogos, já há uma cobrança para não levar gol. Quando um faz corpo mole, chega o outro e dá um cutucão”, comentou.
Aliás, quando foi contratado pelo São Paulo em julho, Rodrigo já sabia o que teria de fazer no clube, pois mostrou segurança em sua primeira passagem pelo Morumbi, em 2004.
Na época, o defensor adotava uma postura diferente da que tem atualmente. A passagem pela Europa fez com que Rodrigo mudasse sua maneira de se comportar dentro de campo.
“Eu lembro que, naquela época, era o Lugano quem vinha e fazia uma cobrança em mim e no Fabão de vez em quando. Agora, são os três zagueiros que se cobram”, comparou.
No domingo, a defesa são-paulina terá a missão de barrar o ataque palmeirense. Aliás, o retrospecto pende para o lado dos tricolores, que apresentam uma impressionante média atuando com Rodrigo, André Dias e Miranda juntos. Em cinco partidas disputadas com o trio, o time de Muricy Ramalho sofreu apenas dois gols, ostentando a média de 0,4 por partida.
“O Miranda é mais técnico e o André dificilmente perde uma bola. Eu perco algumas (risos), mas eles vão e me ajudam ali. Existe uma cobrança bacana entre nós. Antes de começar os jogos, já há uma cobrança para não levar gol. Quando um faz corpo mole, chega o outro e dá um cutucão”, comentou.
Aliás, quando foi contratado pelo São Paulo em julho, Rodrigo já sabia o que teria de fazer no clube, pois mostrou segurança em sua primeira passagem pelo Morumbi, em 2004.
Na época, o defensor adotava uma postura diferente da que tem atualmente. A passagem pela Europa fez com que Rodrigo mudasse sua maneira de se comportar dentro de campo.
“Eu lembro que, naquela época, era o Lugano quem vinha e fazia uma cobrança em mim e no Fabão de vez em quando. Agora, são os três zagueiros que se cobram”, comparou.
No domingo, a defesa são-paulina terá a missão de barrar o ataque palmeirense. Aliás, o retrospecto pende para o lado dos tricolores, que apresentam uma impressionante média atuando com Rodrigo, André Dias e Miranda juntos. Em cinco partidas disputadas com o trio, o time de Muricy Ramalho sofreu apenas dois gols, ostentando a média de 0,4 por partida.
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