O ano de 1992, especificamente o mês de dezembro, foi inesquecível para o torcedor são-paulino. Depois de conquistar a América pela primeira vez, o Tricolor conquistou o Mundial Interclubes em cima do forte Barcelona e o bicampeonato do Paulistão contra o belo time do Palmeiras, em um intervalo de vinte dias.
CONTEXTO
O Tricolor chegou no segundo jogo da final com grande vantagem, já que tinha vencido o rival no primeiro duelo por 4 a 2, com direito a um belo gol de sem pulo do lateral Cafu.
- Fiz um bom jogo, mas o time estava uma máquina. Uma coisa curiosa é que entre os dois jogos, fomos campeões do mundo, contra o Barcelona. Quando voltamos do jogo do Mundial, fizemos um treino no CT do São Paulo, havia milhares de pessoas. Parecia jogo, o clima era de festa, euforia, mas conseguimos manter a concentração e fomos campeões - relembrou Raí, que fez três gols no primeiro jogo da final.
O JOGO
E a partida no Morumbi foi quente. Aos 24 minutos do primeiro tempo, Muller recebeu na direita e acertou o canto esquerdo do goleiro César em um chute da entrada da área, abrindo o placar para o Tricolor. O Palmeiras, que precisava inverter a grande vantagem são-paulina, foi para o ataque, mas parou na muralha de Zetti e de Ronaldo Luís, que tirou uma bola em cima da linha no segundo tempo, salvando o time da casa de levar o empate.
O São Paulo respondeu com uma bola na trave de Muller e com o gol de Toninho Cerezo, que praticamente sacramentou a partida. Zinho diminuiu no último minuto de jogo, mas não evitou a coroação de uma equipe fantástica, que encerrou a temporada de 1992 com chave de ouro, conquistando o estado e o mundo em quase três semanas.
FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO 2 X 1 PALMEIRAS
Estádio: Morumbi, São Paulo (SP)
Data/hora: 20/12/1992
Árbitro: José Aparecido Oliveira(XX)
Público: 110.887 pagantes
GOLS: Muller, 24'/1ºT (1-0); Toninho Cerezo, 14'/2ºT (2-0); Zinho, 45'/2ºT (2-1);
SÃO PAULO: Zetti; Vitor (Válber), Adílson, Ronaldo e Ronaldo Luís; Pintado, Toninho Cerezo (Dinho), Raí e Cafu; Muller e Palinha . Técnico: Telê Santana.
PALMEIRAS: César; Mazinho, Toninho, Edinho Baiano e Dida; César Sampaio, Daniel (Maurílio), Cuca (Carlinhos) e Jean Carlo; Evair e Zinho. Técnico: Otacílio Gonçalves.
CONTEXTO
O Tricolor chegou no segundo jogo da final com grande vantagem, já que tinha vencido o rival no primeiro duelo por 4 a 2, com direito a um belo gol de sem pulo do lateral Cafu.
- Fiz um bom jogo, mas o time estava uma máquina. Uma coisa curiosa é que entre os dois jogos, fomos campeões do mundo, contra o Barcelona. Quando voltamos do jogo do Mundial, fizemos um treino no CT do São Paulo, havia milhares de pessoas. Parecia jogo, o clima era de festa, euforia, mas conseguimos manter a concentração e fomos campeões - relembrou Raí, que fez três gols no primeiro jogo da final.
O JOGO
E a partida no Morumbi foi quente. Aos 24 minutos do primeiro tempo, Muller recebeu na direita e acertou o canto esquerdo do goleiro César em um chute da entrada da área, abrindo o placar para o Tricolor. O Palmeiras, que precisava inverter a grande vantagem são-paulina, foi para o ataque, mas parou na muralha de Zetti e de Ronaldo Luís, que tirou uma bola em cima da linha no segundo tempo, salvando o time da casa de levar o empate.
O São Paulo respondeu com uma bola na trave de Muller e com o gol de Toninho Cerezo, que praticamente sacramentou a partida. Zinho diminuiu no último minuto de jogo, mas não evitou a coroação de uma equipe fantástica, que encerrou a temporada de 1992 com chave de ouro, conquistando o estado e o mundo em quase três semanas.
FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO 2 X 1 PALMEIRAS
Estádio: Morumbi, São Paulo (SP)
Data/hora: 20/12/1992
Árbitro: José Aparecido Oliveira(XX)
Público: 110.887 pagantes
GOLS: Muller, 24'/1ºT (1-0); Toninho Cerezo, 14'/2ºT (2-0); Zinho, 45'/2ºT (2-1);
SÃO PAULO: Zetti; Vitor (Válber), Adílson, Ronaldo e Ronaldo Luís; Pintado, Toninho Cerezo (Dinho), Raí e Cafu; Muller e Palinha . Técnico: Telê Santana.
PALMEIRAS: César; Mazinho, Toninho, Edinho Baiano e Dida; César Sampaio, Daniel (Maurílio), Cuca (Carlinhos) e Jean Carlo; Evair e Zinho. Técnico: Otacílio Gonçalves.
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