O São Paulo está na fase de entrevistas dos treinadores pretendidos para a vaga de Fernando Diniz, em reuniões virtuais e ligações. Com preferência por estrangeiros, a busca nas conversas é por um consenso entre filosofia de trabalho e gasto financeiro.
Nesse contexto, o clube avalia quanto a mais poderá gastar na comissão técnica em relação aos custos anteriores com Diniz.
A comissão completa que deixou o clube, com quatro profissionais (o técnico, dois auxilares e um preparador físico), custava no fim da passagem cerca de R$ 520 mil, num acordo baseado na CLT. Portanto, sem prazo de validade.
Agora, o São Paulo deve subir o gasto, mas nas conversas tem ouvido pedidas internacionais de cerca do triplo desses valores para toda a comissão. Esse número de integrantes varia entre os treinadores, sendo três, quatro ou até cinco profissionais de acordo com cada caso.
Com déficit financeiro e um orçamento que prevê, por exemplo, R$ 37 milhões em investimentos para contratações, o São Paulo tenta achar uma opção de meio termo.
O perfil buscado é de profissionais com metodologia moderna e que façam o time competir. Treinadores mais tarimbados e considerados "medalhões" não estão na mira.
O clube estuda nomes do exterior, no mercado português (André Villas Boas, por exemplo, é considerado caro) e argentino, mas também não descarta brasileiros no mercado nacional, o que representaria um gasto menor.
Miguel Ángel Ramírez, aprovado desde 2020 e acertado com o Internacional, seria um nome de consenso, mas também dependeria de uma negociação financeira. O clube monitora a situação do espanhol, pois Abel Braga lidera o Brasileiro e pode ser campeão com o Inter. O fato, hoje, é que Ramírez mantém seu acordo com o Colorado.
E o São Paulo não quer esperar até o fim do campeonato para definir seu treinador. Isso porque o Paulistão começará no dia 28 de fevereiro, quatro dias após a última rodada do Brasileiro, e a ideia é adiantar o planejamento.
Enquanto a situação segue indefinida, o interino Marcos Vizolli comanda os treinos. O próximo jogo é diante do Ceará, no dia 10 de fevereiro, no Morumbi.
São Paulo FC, Tricolor, SPFC, técnico
Nesse contexto, o clube avalia quanto a mais poderá gastar na comissão técnica em relação aos custos anteriores com Diniz.
A comissão completa que deixou o clube, com quatro profissionais (o técnico, dois auxilares e um preparador físico), custava no fim da passagem cerca de R$ 520 mil, num acordo baseado na CLT. Portanto, sem prazo de validade.
Agora, o São Paulo deve subir o gasto, mas nas conversas tem ouvido pedidas internacionais de cerca do triplo desses valores para toda a comissão. Esse número de integrantes varia entre os treinadores, sendo três, quatro ou até cinco profissionais de acordo com cada caso.
Com déficit financeiro e um orçamento que prevê, por exemplo, R$ 37 milhões em investimentos para contratações, o São Paulo tenta achar uma opção de meio termo.
O perfil buscado é de profissionais com metodologia moderna e que façam o time competir. Treinadores mais tarimbados e considerados "medalhões" não estão na mira.
O clube estuda nomes do exterior, no mercado português (André Villas Boas, por exemplo, é considerado caro) e argentino, mas também não descarta brasileiros no mercado nacional, o que representaria um gasto menor.
Miguel Ángel Ramírez, aprovado desde 2020 e acertado com o Internacional, seria um nome de consenso, mas também dependeria de uma negociação financeira. O clube monitora a situação do espanhol, pois Abel Braga lidera o Brasileiro e pode ser campeão com o Inter. O fato, hoje, é que Ramírez mantém seu acordo com o Colorado.
E o São Paulo não quer esperar até o fim do campeonato para definir seu treinador. Isso porque o Paulistão começará no dia 28 de fevereiro, quatro dias após a última rodada do Brasileiro, e a ideia é adiantar o planejamento.
Enquanto a situação segue indefinida, o interino Marcos Vizolli comanda os treinos. O próximo jogo é diante do Ceará, no dia 10 de fevereiro, no Morumbi.
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