Foto: Divulgação
A presidência da República procurou a diretoria da CBF para conversar sobre a decisão de suspensão das competições nacionais determinada no domingo. Ainda não houve o diálogo, então, não dá para saber a posição da presidência sobre o assunto. No domingo, entrevista à CNN, o presidente Jair Bolsonaro classificou como histerismo proibir futebol e disse que iria falar com a CBF para vender parte dos ingressos.
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"Teve um contato do governo, entrou em contato para abrir um diálogo. Não sei o que querem, por enquanto, só conversar. Nosso contato antes era com o Ministério da Saúde", contou o secretário-geral da CBF, Walter Feldman.
O dirigente explicou que a decisão da CBF de cancelar de competições nacionais foi bastante amadurecida dentro da entidade. Houve conversas com clubes, federações estaduais e atletas antes da decisão. A primeira decisão de suspender jogos apenas no Rio e em São Paulo foi baseada em orientação do Ministério da Saúde com quem a confederação vinha conversando.
"Na sexta-feira, tivemos aquela primeira nota com a restrição ao Rio e São Paulo porque havia transmissão comunitária. Depois disso, vimos dados estatísticos, conversamos com clubes, entidades de atletas. Fomos amadurecemos até a decisão de domingo (suspensão por tempo indeterminado dos jogos), temos que antecipar complicações", contou Feldman. Ele ressaltou que também analisou o que ocorre no mundo.
Em seguida, na segunda-feira, as federações do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul determinaram suspensões de jogos. Houve protestos de jogadores em alguns Estados deixando claro que acreditavam que deveria haver o cancelamento dos jogos.
No domingo à noite, no enquanto, o presidente Jair Bolsonaro, criticou a decisão da CBF em entrevista à CNN: "Quando você proíbe jogo de futebol, você está partindo para o histerismo. A CBF, a gente vai se reunir amanhã, poderia no caso vender um percentual de ingressos, levando-se em conta quando comporta nas arquibancadas. Não partir simplesmente para proibir isso ou aquilo. Por que não vai, no meu entender, conter a expansão desta forma muito rígida. Temos que tomar providência, mas sem histerismo."
A orientação do Ministério da Saúde, em documento de sexta-feira, era recomendação de cancelar e suspender eventos esportivos de massa em todas as unidades da federação. Quando não fosse possível, que os jogos fossem realizados em portões fechados.
CBF, Bolsonaro, governo, suspensão do futebol
A presidência da República procurou a diretoria da CBF para conversar sobre a decisão de suspensão das competições nacionais determinada no domingo. Ainda não houve o diálogo, então, não dá para saber a posição da presidência sobre o assunto. No domingo, entrevista à CNN, o presidente Jair Bolsonaro classificou como histerismo proibir futebol e disse que iria falar com a CBF para vender parte dos ingressos.
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"Teve um contato do governo, entrou em contato para abrir um diálogo. Não sei o que querem, por enquanto, só conversar. Nosso contato antes era com o Ministério da Saúde", contou o secretário-geral da CBF, Walter Feldman.
O dirigente explicou que a decisão da CBF de cancelar de competições nacionais foi bastante amadurecida dentro da entidade. Houve conversas com clubes, federações estaduais e atletas antes da decisão. A primeira decisão de suspender jogos apenas no Rio e em São Paulo foi baseada em orientação do Ministério da Saúde com quem a confederação vinha conversando.
"Na sexta-feira, tivemos aquela primeira nota com a restrição ao Rio e São Paulo porque havia transmissão comunitária. Depois disso, vimos dados estatísticos, conversamos com clubes, entidades de atletas. Fomos amadurecemos até a decisão de domingo (suspensão por tempo indeterminado dos jogos), temos que antecipar complicações", contou Feldman. Ele ressaltou que também analisou o que ocorre no mundo.
Em seguida, na segunda-feira, as federações do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul determinaram suspensões de jogos. Houve protestos de jogadores em alguns Estados deixando claro que acreditavam que deveria haver o cancelamento dos jogos.
No domingo à noite, no enquanto, o presidente Jair Bolsonaro, criticou a decisão da CBF em entrevista à CNN: "Quando você proíbe jogo de futebol, você está partindo para o histerismo. A CBF, a gente vai se reunir amanhã, poderia no caso vender um percentual de ingressos, levando-se em conta quando comporta nas arquibancadas. Não partir simplesmente para proibir isso ou aquilo. Por que não vai, no meu entender, conter a expansão desta forma muito rígida. Temos que tomar providência, mas sem histerismo."
A orientação do Ministério da Saúde, em documento de sexta-feira, era recomendação de cancelar e suspender eventos esportivos de massa em todas as unidades da federação. Quando não fosse possível, que os jogos fossem realizados em portões fechados.
CBF, Bolsonaro, governo, suspensão do futebol
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