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Treinadores ofensivos

Durante esses anos de seca de títulos, o São Paulo tentou vários treinadores com proposta ofensiva: Osório, Ceni, Dorival, Cuca, Jardine, Doriva, Carpegiani...
Sofrer gols "surpresas" foi o que mais aconteceu nas derrotas e eliminações com esses treinadores. Colocam vários jogadores no campo ofensivo tentando furar a marcação adversária, quando menos esperam sofrem um gol com a defesa desprotegida ou com erro na saída de bola.
A ofensividade sem efetividade tem seu preço, vão com muita sede ao pote e deixam o setor defensivo no mano a mano. Esse gol que saiu na Copa do Brasil, poderia ter saído no jogo anterior em que o Bahia finalizou mais ou contra o Fortaleza que fez um primeiro tempo melhor que o São Paulo. No final do jogo contra o Goiás, quase sofreu um empate no contra-ataque, precisou o Igor Vinícius fazer a falta e acabou sendo expulso. Na final contra o corinthians, gol de contra-ataque faltando poucos minutos para o término da decisão.
Falta um equilíbrio, entre atacar e defender. Ter uma organização, ter mais pegada na disputa das jogadas, seja no campo ofensivo ou defensivo. Para melhorar o setor ofensivo, necessita trocar passes com mais agilidade, evitar toques para trás ou de lado, arriscar mais jogadas em velocidade e finalizar com mais frequência.
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