
Primeiro, os jogadores disputaram o tradicional rachão, até como forma de aquecimento. Na sequência, Adilson Batista dividiu o elenco em duas partes. Os meias e os atacantes fizeram trabalho de finalização, enquanto que os defensores e volantes primeiro treinaram em campo reduzido (onde cada atleta podia dar apenas dois toques na bola). Na sequência, houve aprimoramento dos lances de bola parada.
Em relação ao time que venceu o Atlético-MG, na última quarta-feira, será apenas uma novidade: o paraguaio Iván Piris. No entanto, ele não deverá atuar apenas como lateral-direito. Assim como ocorreu nos duelos contra o Ceará (quando ele grudou no atacante Oswaldo) e Santos (foi o marcador pessoal de Neymar), o camisa 23 será o carrapato do meia Escudero, que tem sido o destaque gaúcho nas últimas rodadas.
- Com a volta do Piris, ganhamos em marcação, principalmente porque o lado esquerdo do Grêmio tem o Escudero – afirmou o treinador.
Com isso, Wellington, que foi lateral contra os mineiros na última rodada, retornará para o seu setor, no meio-campo. Se nenhum problema ocorrer neste sábado, o time enfrentará o Grêmio com: Rogério Ceni; Piris, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington, Casemiro, Carlinhos Paraíba e Cícero; Lucas e Dagoberto.