Segundo apuração, Belmonte esteve no CT pela manhã para se despedir dos jogadores, em meio ao desgaste interno que já se arrastava há meses. Pouco depois, o clube confirmou oficialmente as saídas e informou que Rui Costa e Muricy Ramalho permanecem em suas funções.
Durante a coletiva, Casares reconheceu o tamanho da crise e afirmou que as mudanças estavam planejadas para ocorrer apenas ao fim do Brasileirão, mas foram antecipadas após o vexame no Rio.
“Momento desastroso. As mudanças foram necessárias. A previsão era agir depois do campeonato, mas tivemos de antecipar”, disse o presidente, destacando o papel de Márcio Carlomagno, CEO do clube, no processo de reestruturação.
O dirigente também reforçou que não houve ruptura interna com membros da diretoria e assumiu responsabilidade pelo planejamento da temporada, classificando os erros como “coletivos”.
O São Paulo vive má fase técnica: são três derrotas nas últimas cinco partidas, situação que deixou a equipe de Hernán Crespo fora da zona de classificação para a próxima Libertadores, apenas em oitavo lugar com 48 pontos.
Mesmo pressionado e alvo de movimentos políticos pela renúncia, Casares garantiu que vai cumprir o mandato e conduzir uma reformulação profunda.
“Tenho mandato e apoio da coalizão. Vamos entregar um balanço financeiro sólido e preparar um 2026 competitivo. Mudanças profundas virão em várias áreas”, afirmou.
O presidente também ressaltou que, após investir na infraestrutura do CT, o clube agora precisa qualificar os profissionais que comandam o futebol.
A saída de Carlos Belmonte, porém, envolve mais do que a turbulência recente. O dirigente já vinha perdendo espaço desde a eleição presidencial de 2024, quando divergências com Casares se acentuaram. O fortalecimento de Carlomagno nos bastidores — visto como possível candidato da situação para a próxima eleição — ampliou o atrito, além de discordâncias sobre projetos para a base.
A goleada por 6 a 0 no Maracanã agravou o cenário. Foi a segunda pior derrota do São Paulo no século, atrás apenas do 7 a 1 sofrido para o Vasco em 2001. Desde então, o clube não havia tomado seis gols de diferença em uma partida oficial.
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Desastroso é esse *** estar no tricolor. Vai pro inferno.
ladrão, bandido, lixo, ladrão dos inferno
esses bosolnarista de ***** não tira o nome de Lula da boca suja
a família de Luciano sabe ameaça né bando de convarde
essa torcida de ***** ameaça família de jogador e não ameaça ameaça esse vagabundo desse presidente fora seu miserável
Para o Bem do SPFC. Renuncie Sr. Presidente! Chega de destruir nosso Clube. Ou será q enqto n for pra Segunda Divisão você n larga o Osso? Fora já!
ele já roubou igual o Lula lá do ano 9 dedo os aposentados
esse vagabundo já roubou o são Paulo mais q Bolsonaro roubou o Brasil,tem q ser preso junto com Bolsonaro
vai se feder Casares . Belmonte some
renuncia, seja homem pelo menos pra reconhecer que não tem competência pra fazer mais nada
Blogueiro ***
Ele também deveria pedir demissão também. Vendeu vários jogadores a preço de banana. E as finanças permanece na mesma