O grupo são-paulino conquistou o que desejava. Após a derrota na estreia da fase de grupos da Copa Libertadores, o técnico Ney Franco "mudou o chip" e retomou o foco no Campeonato Paulista. A ideia do treinador era a de conquistar o máximo de pontos possíveis para ficar entre os oito melhores do torneio e conseguiu mais do que isso: a liderança do Estadual.
Até o jogo diante do Atlético-MG, o Tricolor figurava na nona colocação do Estadual, com dez pontos conquistados em cinco jogos. Além disso, com dois jogos a menos, por conta da disputa da primeira fase da Copa Libertadores, diante do Bolívar (BOL). Agora, após três partidas, a equipe são-paulina é a líder do Paulista com 19 pontos - o mesmo número da Ponte, mas ganha no número de vitórias - e ganha um "novo gás" para a disputa do torneio continental.
Nos três jogos no Paulistão, o técnico Ney Franco promoveu variações na equipe titular, afim de ajustar o time. O zagueiro Rafael Toloi foi o principal beneficiado com essas trocas. O camisa 2 ganhou oportunidade na defesa e virou titular ao lado de Lúcio. Já Rhodolfo teve de ir para o banco de reservas.
No meio-campo, o treinador optou pelo 4-4-2, com um losango no meio. Maicon e Ganso puderam atuar como titulares em dois jogos consecutivos. O primeiro atuou como segundo volante, saindo para o jogo e até balançou as redes. Já o Maestro continua abaixo do seu potencial. Nesse período, poucos chutes ao gol, nenhum tento e também nenhuma assistência.
Agora, os jogadores enaltecem o papel cumprido no torneio Estadual e sabem qual é o foco: a Libertadores, torneio que mexe com o sentimento dos torcedores são-paulinos.
- É uma competição muito importante, é um campeonato que os torcedores do São Paulo têm um gostinho muito especial. Na final da Sul-Americana, deu para sentir um pouco. Os torcedores vão lá no Morumbi, empurrar a equipe, tem de entrar em outro pensamento, pensamento da Libertaodres, com outro foco para a gente sair com a vitória - afirmou o destaque da equipe na temporada, o meia Jadson.
Nesta quinta-feira, o São Paulo encara o The Strongest (BOL). Já no final de semana pega o Penapolense, pelo Estadual, para, no dia 7 receber o Arsenal de Sarandí (ARG) pelo torneio continental.
Até o jogo diante do Atlético-MG, o Tricolor figurava na nona colocação do Estadual, com dez pontos conquistados em cinco jogos. Além disso, com dois jogos a menos, por conta da disputa da primeira fase da Copa Libertadores, diante do Bolívar (BOL). Agora, após três partidas, a equipe são-paulina é a líder do Paulista com 19 pontos - o mesmo número da Ponte, mas ganha no número de vitórias - e ganha um "novo gás" para a disputa do torneio continental.
Nos três jogos no Paulistão, o técnico Ney Franco promoveu variações na equipe titular, afim de ajustar o time. O zagueiro Rafael Toloi foi o principal beneficiado com essas trocas. O camisa 2 ganhou oportunidade na defesa e virou titular ao lado de Lúcio. Já Rhodolfo teve de ir para o banco de reservas.
No meio-campo, o treinador optou pelo 4-4-2, com um losango no meio. Maicon e Ganso puderam atuar como titulares em dois jogos consecutivos. O primeiro atuou como segundo volante, saindo para o jogo e até balançou as redes. Já o Maestro continua abaixo do seu potencial. Nesse período, poucos chutes ao gol, nenhum tento e também nenhuma assistência.
Agora, os jogadores enaltecem o papel cumprido no torneio Estadual e sabem qual é o foco: a Libertadores, torneio que mexe com o sentimento dos torcedores são-paulinos.
- É uma competição muito importante, é um campeonato que os torcedores do São Paulo têm um gostinho muito especial. Na final da Sul-Americana, deu para sentir um pouco. Os torcedores vão lá no Morumbi, empurrar a equipe, tem de entrar em outro pensamento, pensamento da Libertaodres, com outro foco para a gente sair com a vitória - afirmou o destaque da equipe na temporada, o meia Jadson.
Nesta quinta-feira, o São Paulo encara o The Strongest (BOL). Já no final de semana pega o Penapolense, pelo Estadual, para, no dia 7 receber o Arsenal de Sarandí (ARG) pelo torneio continental.
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