Aloísio atuou como titular na estreia do São Paulo na Libertadores (Foto: Eduardo Viana)
Rogério Ceni, Douglas, Lúcio, Rafael Toloi e Cortez; Wellington, Denilson e Jadson; Aloísio, Osvaldo e Luis Fabiano. Este é o São Paulo que deve entrar em campo na quinta-feira, contra o The Strongest (BOL), no segundo jogo do Grupo 3 da Libertadores. Este mesmo, sem Ganso, que parece não ter aproveitado a chance de dois jogos seguidos como titular, contra São Caetano e Linense.
No sábado, após a vitória sobre o Linense, o técnico Ney Franco não quis contar qual será o time utilizado no Morumbi na próxima quinta, mas deu indícios de que vai manter o 4-3-3 usado nos três jogos da Libertadores, e não o 4-4-2 com Ganso, testados nos últimos dois jogos.
– Em relação à Libertadores, é so estudar o que fiz até hoje. É só ficar atento ao que fizemos nos três jogos até agora – disse Ney.
Contra o Bolívar, no Morumbi, Ney mudou o time e colocou Aloísio entre os titulares, no lugar de Ganso. Na volta, Douglas ocupou a ponta, e Paulo Miranda a lateral – escalação que foi repetida contra o Atlético-MG, na estreia da fase de grupos, sempre mantendo o 4-3-3.
Contra o Linense, Ganso atuou nos primeiros 45 minutos, com o São Paulo no 4-4-2, e mais uma vez não rendeu o esperado. Saiu no intervalo e deu lugar a Aloísio, que passou à ponta direita e deslocou Jadson ao centro. Como resultado, o time se expandiu e passou a dominar o joga, garantindo a vitória.
Com o provável retorno de Aloísio à equipe titular na quinta-feira, o São Paulo deverá repetir a escalação que foi utilizada na vitória por 5 a 0 contra o Bolívar, à exceção de Rhodolfo, que perdeu espaço para Toloi. A goleada foi a melhor exibição da equipe na temporada.
Na ocasião, Paulo Miranda estava suspenso pela expulsão na final da Sul-Americana de 2012, e obrigou Douglas a jogar na lateral. Agora, o camisa 13 se recupera de cirurgia no joelho esquerdo, e assim seguirá por pelo menos um mês. O revés, porém, pode servir para que o São Paulo tenha mais chances com a escalação que melhor rendeu.
Rogério Ceni, Douglas, Lúcio, Rafael Toloi e Cortez; Wellington, Denilson e Jadson; Aloísio, Osvaldo e Luis Fabiano. Este é o São Paulo que deve entrar em campo na quinta-feira, contra o The Strongest (BOL), no segundo jogo do Grupo 3 da Libertadores. Este mesmo, sem Ganso, que parece não ter aproveitado a chance de dois jogos seguidos como titular, contra São Caetano e Linense.
No sábado, após a vitória sobre o Linense, o técnico Ney Franco não quis contar qual será o time utilizado no Morumbi na próxima quinta, mas deu indícios de que vai manter o 4-3-3 usado nos três jogos da Libertadores, e não o 4-4-2 com Ganso, testados nos últimos dois jogos.
– Em relação à Libertadores, é so estudar o que fiz até hoje. É só ficar atento ao que fizemos nos três jogos até agora – disse Ney.
Contra o Bolívar, no Morumbi, Ney mudou o time e colocou Aloísio entre os titulares, no lugar de Ganso. Na volta, Douglas ocupou a ponta, e Paulo Miranda a lateral – escalação que foi repetida contra o Atlético-MG, na estreia da fase de grupos, sempre mantendo o 4-3-3.
Contra o Linense, Ganso atuou nos primeiros 45 minutos, com o São Paulo no 4-4-2, e mais uma vez não rendeu o esperado. Saiu no intervalo e deu lugar a Aloísio, que passou à ponta direita e deslocou Jadson ao centro. Como resultado, o time se expandiu e passou a dominar o joga, garantindo a vitória.
Com o provável retorno de Aloísio à equipe titular na quinta-feira, o São Paulo deverá repetir a escalação que foi utilizada na vitória por 5 a 0 contra o Bolívar, à exceção de Rhodolfo, que perdeu espaço para Toloi. A goleada foi a melhor exibição da equipe na temporada.
Na ocasião, Paulo Miranda estava suspenso pela expulsão na final da Sul-Americana de 2012, e obrigou Douglas a jogar na lateral. Agora, o camisa 13 se recupera de cirurgia no joelho esquerdo, e assim seguirá por pelo menos um mês. O revés, porém, pode servir para que o São Paulo tenha mais chances com a escalação que melhor rendeu.
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